Na caminhada que fazemos em busca da perfeição somos convidados (as) a nos ajudar mutuamente. Portanto, a nenhum de nós cabe o papel de “mestre” e de “senhor” da situação, apenas ditando preceitos e normas para que os outros cumpram. Tudo o que nós desejarmos das pessoas com quem nos relacionamos deverá ser regra de vida para nós. É nosso dever, em primeiro lugar examinar como estamos vivendo e qual o testemunho que nós estamos oferecendo ao mundo para que as outras pessoas sejam guiadas por nós. Se, estamos cegos (as) e não reconhecemos as nossas próprias falhas; se, não buscamos emendar o que está torto em nós, nunca poderemos aconselhar, exortar ou admoestar alguém que também é passível de erro. A trave nos nossos olhos nos impede de enxergar as nossas fraquezas e limitações. Para tirá-la, nós precisamos pedir ao Espírito Santo que purifique os nossos pensamentos, sentimentos e as nossas atitudes. Do contrário, Jesus nos lembra, nós poderemos cair no barranco e levar muita gente conosco. Porque não fazemos isso, é que muitos se decepcionam conosco e têm a sua fé enfraquecida se afastando do convívio da comunidade e culpando a Deus pelas nossas incoerências. Somos hipócritas quando disfarçamos as nossas tendências e fraquezas debaixo de uma capa e ao mesmo tempo ressaltamos os defeitos dos outros e os revelamos ao mundo, sem piedade. – Você é responsável na condução de alguém? – Como pessoa comprometida você tem conseguido ser um exemplo a ser seguido? – Ou você é daqueles que dizem “façam o que digo e não faça o que eu faço”? – Você disfarça as suas fraquezas? – E os defeitos alheios você os expõe?
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