É na família, ''célula mãe da sociedade, que uma pessoa aprende primeiramente o que é o amor'', afirma o membro do Vaticano, Mounir Farag
A Igreja Católica sempre exaltou o valor da família para a construção de uma sociedade justa e equilibrada. Para o membro do Conselho Diretor da Pontifícia Academia para a Vida, orgão do Vaticano, Mounir Farag, a família é uma pequena igreja doméstica, assim como descrevia o Beato João Paulo II.
Na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, João Paulo II fala sobre o papel da família na sociedade e ela é descrita como a composição de um homem e uma mulher, assim como Deus a criou.
É nesta célula mãe da sociedade que uma pessoa aprende primeiramente o que é o amor. Este é o papel fundamental da família, antes de tudo, ensinar a amar. O membro do Vaticano recorda que existem ainda outros documentos escritos por João Paulo II como o Mulieris Dignitatem, que fala da dignidade da mulher, e a Cartas às Famílias que abordam assuntos ligados a formação da família.
“Vemos em nosso tempo, coisas dolorosas e dramáticas, que colocam em risco este tipo de família: o individualismo, permissivismo, egoísmo, a exaltação do prazer (e o marketing encoraja isso), a sexualidade irresponsável , crises familiares, divórcio, aborto, carência educativas, etc. Estas são coisas que degradam a ética. Talvez essas coisas não feitas com uma má intenção, mas porque faltou uma instrução e informação”, salienta o Mounir Farag.
Nicole Melhado/Canção Nova Notícias/Arquivo
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É nesta célula mãe da sociedade que uma pessoa aprende primeiramente o que é o amor. Este é o papel fundamental da família, antes de tudo, ensinar a amar. O membro do Vaticano recorda que existem ainda outros documentos escritos por João Paulo II como o Mulieris Dignitatem, que fala da dignidade da mulher, e a Cartas às Famílias que abordam assuntos ligados a formação da família.
“Vemos em nosso tempo, coisas dolorosas e dramáticas, que colocam em risco este tipo de família: o individualismo, permissivismo, egoísmo, a exaltação do prazer (e o marketing encoraja isso), a sexualidade irresponsável , crises familiares, divórcio, aborto, carência educativas, etc. Estas são coisas que degradam a ética. Talvez essas coisas não feitas com uma má intenção, mas porque faltou uma instrução e informação”, salienta o Mounir Farag.
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