Papa abençoa os fiéis reunidos na Praça de São Pedro
Antes de recitar a tradicional oração mariana do Angelus neste domingo, 5, Bento XVI recordou que o Evangelho deste II Domingo do Advento (Mt 3,1-12) apresenta a figura de São João Batista - cuja pregação chamou o povo à conversão para a vinda do Messias."No Tempo do Advento, também nós somos chamados a escutar a voz de Deus, que ressoa no deserto do mundo através das Sagradas Escrituras, especialmente quando são pregadas com a força do Espírito Santo. A fé, de fato, fortifica-se quanto mais se deixa iluminar pela Palavra divina", explicou.Acesse.: Angelus de Bento XVI no II Domingo do Advento.: Oração do Angelus na voz de Bento XVIO encontro com os peregrinos aconteceu a partir da janela de seu escritório particular no Palácio Apostólico Vaticano, às 12h (em Roma - 9h no horário de Brasília).O Pontífice também recordou que o modelo de toda a verdadeira escuta é a Virgem Maria, que será celebrada na solenidade da Imaculada Conceição nesta quarta-feira, 8.Apelo
Após o Angelus, o Santo Padre lançou um apelo de oração por todas as situações de violência, intolerância e sofrimento que há no mundo."Penso em tantas situações difíceis, como os contínuos atentados que se verificam no Iraque contra cristãos e muçulmanos, nos conflitos no Egito, em que houve mortos e feridos, nas vítimas de traficantes e criminosos, bem como no drama dos reféns eritreus e de outras nacionalidades, no deserto do Sinai. O respeito do direito de todos é o pressuposto para a convivência civil. A nossa oração ao Senhor e a nossa solidariedade possam levar esperança àqueles que se encontram em sofrimento", concluiu.
Após o Angelus, o Santo Padre lançou um apelo de oração por todas as situações de violência, intolerância e sofrimento que há no mundo."Penso em tantas situações difíceis, como os contínuos atentados que se verificam no Iraque contra cristãos e muçulmanos, nos conflitos no Egito, em que houve mortos e feridos, nas vítimas de traficantes e criminosos, bem como no drama dos reféns eritreus e de outras nacionalidades, no deserto do Sinai. O respeito do direito de todos é o pressuposto para a convivência civil. A nossa oração ao Senhor e a nossa solidariedade possam levar esperança àqueles que se encontram em sofrimento", concluiu.
Leonardo Meira/Canção Nova Notícias/L'Osservatore Romano
Nenhum comentário:
Postar um comentário