A procissão saiu da Igreja do Carmo e fez um percurso de 2,5 quilômetros até chegar ao templo na Av. 13 de Maio Foto: Alex Costa
A costureira Lúcia Andrade, 55 anos, era uma das milhares de pessoas que acompanharam, ontem, a procissão de Nossa Senhora de Fátima, que partiu do Centro ao Bairro de Fátima. Além da coincidência do nome - o mesmo de uma das três crianças que teriam testemunhado várias aparições da santa, em Portugal -, Lúcia carrega consigo a fé no poder da oração.Ela contou que participa da procissão há dez anos por causa de uma promessa. Na época, ela correu o risco de desenvolver um câncer a partir de cistos que frequentemente apareciam em um de seus seios. "Pedi que Nossa Senhora intercedesse e ela permitiu que nada de grave acontecesse comigo. O cisto foi removido e nunca mais apareceu", lembrou ela, que compareceu ao evento mesmo com um dos braços imobilizados em decorrência de uma tendinite.A procissão partiu da Igreja do Carmo e fez um percurso de 2,5 quilômetros, passando pelas ruas Major Facundo, Meton de Alencar e Barão de Aracati, antes de chegar à Avenida 13 de Maio. Entoando cânticos ou orando em silêncio, o número de fiéis cresceu pelo caminho.A imagem de Nossa Senhora, que era carregada por soldados do Exército, foi recebida por uma queima de fogos. Os festejos, iniciados no último dia 4, foram encerrados com um missa celebrada pelo padre Clairton Alexandrino.O padre Ivan de Souza, pároco da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, declarou que a celebração marcou os 55 anos da paróquia e serviu para reforçar a campanha de reconhecimento oficial do Santuário de Fátima pela Arquidiocese de Fortaleza. O resultado do pedido deve sair até o fim do próximo ano.
Fonte: Diário do Nordeste
A costureira Lúcia Andrade, 55 anos, era uma das milhares de pessoas que acompanharam, ontem, a procissão de Nossa Senhora de Fátima, que partiu do Centro ao Bairro de Fátima. Além da coincidência do nome - o mesmo de uma das três crianças que teriam testemunhado várias aparições da santa, em Portugal -, Lúcia carrega consigo a fé no poder da oração.Ela contou que participa da procissão há dez anos por causa de uma promessa. Na época, ela correu o risco de desenvolver um câncer a partir de cistos que frequentemente apareciam em um de seus seios. "Pedi que Nossa Senhora intercedesse e ela permitiu que nada de grave acontecesse comigo. O cisto foi removido e nunca mais apareceu", lembrou ela, que compareceu ao evento mesmo com um dos braços imobilizados em decorrência de uma tendinite.A procissão partiu da Igreja do Carmo e fez um percurso de 2,5 quilômetros, passando pelas ruas Major Facundo, Meton de Alencar e Barão de Aracati, antes de chegar à Avenida 13 de Maio. Entoando cânticos ou orando em silêncio, o número de fiéis cresceu pelo caminho.A imagem de Nossa Senhora, que era carregada por soldados do Exército, foi recebida por uma queima de fogos. Os festejos, iniciados no último dia 4, foram encerrados com um missa celebrada pelo padre Clairton Alexandrino.O padre Ivan de Souza, pároco da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, declarou que a celebração marcou os 55 anos da paróquia e serviu para reforçar a campanha de reconhecimento oficial do Santuário de Fátima pela Arquidiocese de Fortaleza. O resultado do pedido deve sair até o fim do próximo ano.
Fonte: Diário do Nordeste
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