A Comissão para atualização das Diretrizes do Diaconato Permanente fez sua primeira reunião nesta quinta-feira, 26, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), para discutir a metodologia de trabalho que a equipe vai adotar para começar a atualização do documento “Diretrizes do Diaconato Permanente”, em vigor desde 2003.
Durante a reunião, a equipe também deu início à elaboração de um questionário que será enviado para as Comissões Regionais do Diaconato Permanente, com o objetivo de solicitar a contribuição dos diáconos em sugestões e acréscimos ao novo texto.
O presidente da Comissão, dom Anuar Battisti [arcebispo de Maringá (PR)], antecipou que três elementos já foram definidos para integrar a nova redação. “O novo documento vai constar do magistério da Igreja a partir de citações do papa Bento XVI sobre o diaconato permanente, das diaconias: as regiões atendidas pelos diáconos permanentes, e da dimensão da missionariedade dos diáconos, a partir do Documento de Aparecida (DAp)”.
Ainda nessa primeira reunião, o grupo pontuou mudanças de palavras, parágrafos e fez correções no texto atual. Dom Anuar afirmou que até o fim de outubro, os questionários deverão voltar respondidos. Em novembro, o secretário executivo da Comissão, padre Reginaldo Lima [assessor da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB], deverá fazer a tabulação dos dados e, em 7 de dezembro, acontecerá a segunda reunião que dará início à primeira redação de atualização do novo documento a ser apresentado na 49ª Assembleia Geral da CNBB, marcada para maio de 2011, em Aparecida (SP). Com a aprovação da CNBB, o texto seguirá a Roma, para aprovação da Congregação para a Educação Católica.
Integram a Comissão três bispos [dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá (PR); dom Vicente Gosta, bispo da diocese de Jundiaí (SP); dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Teresina (PI); dom Edson de Castro Homem, bispo auxiliar do Rio de Janeiro]; um diácono permanente [Odelcio Calligaris Gomes da Costa, presidente da Comissão Nacional dos Diáconos (CND)] e dois sacerdotes [Reginaldo Lima e Valter Maurício Goedert].
Atualmente existem no Brasil 2.200 diáconos permanentes. Segundo o diácono Odelcio, cerca de 53% das dioceses do país têm diáconos permanentes.
Durante a reunião, a equipe também deu início à elaboração de um questionário que será enviado para as Comissões Regionais do Diaconato Permanente, com o objetivo de solicitar a contribuição dos diáconos em sugestões e acréscimos ao novo texto.
O presidente da Comissão, dom Anuar Battisti [arcebispo de Maringá (PR)], antecipou que três elementos já foram definidos para integrar a nova redação. “O novo documento vai constar do magistério da Igreja a partir de citações do papa Bento XVI sobre o diaconato permanente, das diaconias: as regiões atendidas pelos diáconos permanentes, e da dimensão da missionariedade dos diáconos, a partir do Documento de Aparecida (DAp)”.
Ainda nessa primeira reunião, o grupo pontuou mudanças de palavras, parágrafos e fez correções no texto atual. Dom Anuar afirmou que até o fim de outubro, os questionários deverão voltar respondidos. Em novembro, o secretário executivo da Comissão, padre Reginaldo Lima [assessor da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB], deverá fazer a tabulação dos dados e, em 7 de dezembro, acontecerá a segunda reunião que dará início à primeira redação de atualização do novo documento a ser apresentado na 49ª Assembleia Geral da CNBB, marcada para maio de 2011, em Aparecida (SP). Com a aprovação da CNBB, o texto seguirá a Roma, para aprovação da Congregação para a Educação Católica.
Integram a Comissão três bispos [dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá (PR); dom Vicente Gosta, bispo da diocese de Jundiaí (SP); dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Teresina (PI); dom Edson de Castro Homem, bispo auxiliar do Rio de Janeiro]; um diácono permanente [Odelcio Calligaris Gomes da Costa, presidente da Comissão Nacional dos Diáconos (CND)] e dois sacerdotes [Reginaldo Lima e Valter Maurício Goedert].
Atualmente existem no Brasil 2.200 diáconos permanentes. Segundo o diácono Odelcio, cerca de 53% das dioceses do país têm diáconos permanentes.
CNBB
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