RECONFIGURAÇÃO DAS REGIÕES EPISCOPAIS

Depois de um ano de estudo nos Conselhos Pastorais, reuniões de padres e assembléias das Regiões Episcopais foi aprovada no dia 29 de agosto, sábado, na Assembléia Arquidiocesana de Pastoral, a Reconfiguração da Arquidiocese em nove Regiões Episcopais.

Região Episcopal 1 (atual Metropolitana 1, acrescida de Tauape): Carmo, Catedral, Cidade Dois Mil, Cristo Rei, Fátima, Jacarecanga, Líbano, Monte Castelo, Mucuripe, N. Sra. das Dores, N. Sra. de Lourdes, Parquelândia, Patrocínio, Paz, Piedade, Remédios, Santa Luzia, São Benedito, São Gerardo, São Vicente e Tauape.

Região Episcopal 2: Bela Vista, Bom Jardim, João XXIII, Nazaré, Aparecida, Parangaba, São Raimundo, São Pio X, Henrique Jorge, Vila União, Canindezinho e Planalto Pici.

Região Episcopal 3: Antônio Bezerra, Carlito Pamplona, Cristo Redentor, Jardim Iracema, Nova Assunção, São Pedro e São Paulo, Pirambu, Conjunto Ceará, Álvaro Weyne, Barra do Ceará, Genibaú e Granja Portugal.

Região Episcopal 4: Aerolândia, Alto Alegre, Cajazeiras, Glória, Dias Macedo, Edson Queiroz, Eusébio, José Walter, Lagoa Redonda, São João Eudes, Manuel Sátiro, Maraponga, Messejana, Mondubim, Conjunto Palmeira, Parque São Miguel, Pedras e Tancredo Neves.

Região Episcopal 5: Capuan, Caucaia, Nova Metrópole, Pecém, São Gonçalo, Araturi, Marechal Rondon, Guadalajara, Icaraí, Parque Potira e Tabapuá.

Região Episcopal 6: Maranguape, Tabatinga, Guaiúba, Pacatuba, Itaitinga, Maracanaú, Jereissati-Timbó, Pajuçara e Conjunto Industrial.

Região Episcopal 7 (atual Região Praia): Aquiraz, Aruaru, Beberibe, Cascavel, Chorozinho, Guanacés, Horizonte, Pacajus, Parajuru, Pindoretama, Pitombeiras, Sucatinga e Tapera.

Região Episcopal 8 (atual Região Serra): Acarape, Antônio Diogo, Aracoiaba, Aratuba, Barreira, Baturité, Guaramiranga, Ideal, Mulungu, Ocara, Pacoti, Palmácia e Redenção.

Região Episcopal 9 (atual Região Sertão, menos Tabatinga): Canindé, Caridade, Itapebuçu, Paramoti e Caiçara.Foram aprovados também os seguintes encaminhamentos dos pontos:

1. As novas Regiões terão até o final do ano para se organizar: sede da Região, articulações regionais necessárias para o trabalho pastoral da Região, levando em conta, sobretudo, as prioridades pastorais da Arquidiocese, elaboração da agenda pastoral de 2010 (reuniões, encontros, assembléia), nome da Região, indicação da lista tríplice para Vigário Episcopal, eleição da coordenação da Região e escolha do secretário ou secretária da Região.

2. O trabalho de articulação das novas Regiões Episcopais fica sob a responsabilidade do Vigário Episcopal atual da Região da qual foram desmembradas. Sua função será iniciar os passos da articulação da nova Região, promovendo encontro dos padres e leigos para que se organizem a coordenação pastoral, o conselho pastoral e a assembléia da Região e as coordenações ou articulações pastorais que cada Região deve ter, tais como as três Prioridades Pastorais, Catequese, Dízimo, Campanhas, CEBs, MESCs, Pastorais Sociais, de acordo com as necessidades pastorais e as possibilidades de recursos humanos e financeiros de cada Região, bem como definir e iniciar a estruturação da sede da Região (conf. Regimento próprio Arquidiocesano para as Regiões).

3. Dar andamento em cada nova Região aos projetos de criação de paróquias e áreas pastorais, bem como de redimensionamento das atuais paróquias.

4. Não se defina nesta Assembléia a questão de o Vigário Episcopal ser vigário paroquial ou um padre liberado para esse ministério. Que se reforce primeiro uma coordenação pastoral em cada Região e a colegialidade presbiteral na Região, isto é, que os padres assumam colegiadamente a Região Episcopal, tendo cada padre uma função ministerial em toda a Região: juventude, missão, família, formação, catequese, pastorais sociais...