O vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Luiz Soares Vieira (foto n. 1), na última coletiva de imprensa da 47ª Assembleia Geral dos Bispos, nesta sexta-feira, 1º, fez um balanço dos trabalhos discutidos pelos 330 bispos presentes no evento. “Foi uma Assembleia bastante tranquila e proveitosa. Conseguimos nesses dez dias de encontro aprovar o novo documento para formação dos padres por unanimidade, meta difícil de acontecer, mas que mostrou nossa unidade e capacidade de chegar a um denominador comum”, disse.
Dom Luiz destacou também destacou aspectos do documento e sua necessidade para a formação dos futuros sacerdotes. “O que tem de mais importante no novo texto é a atualização de orientações para a formação intelectual do padre, pois vivemos uma mudança de época que necessita de padres preparados; aspectos da vida pastoral, ou seja, como esse futuro padre vai lidar com a população, e ainda aspectos da formação comunitária, humano-afetiva, que só vêm somar com o bom desempenho da atuação da Igreja”.
Questionado sobre as motivações que levaram a CNBB a transferir as próximas Assembleias para Aparecida, dom Luiz disse que de Retiros Vila Kostka já não consegue mais oferecer a estrutura exigida pelo encontro. “O encontro exige infraestrutura e a Casa de Retiros já não consegue isso, principalmente na questão de hospedagem que vários bispos têm de se deslocar para hotéis da cidade”.
Dom Dimas
Dom Luiz destacou também destacou aspectos do documento e sua necessidade para a formação dos futuros sacerdotes. “O que tem de mais importante no novo texto é a atualização de orientações para a formação intelectual do padre, pois vivemos uma mudança de época que necessita de padres preparados; aspectos da vida pastoral, ou seja, como esse futuro padre vai lidar com a população, e ainda aspectos da formação comunitária, humano-afetiva, que só vêm somar com o bom desempenho da atuação da Igreja”.
Questionado sobre as motivações que levaram a CNBB a transferir as próximas Assembleias para Aparecida, dom Luiz disse que de Retiros Vila Kostka já não consegue mais oferecer a estrutura exigida pelo encontro. “O encontro exige infraestrutura e a Casa de Retiros já não consegue isso, principalmente na questão de hospedagem que vários bispos têm de se deslocar para hotéis da cidade”.
Dom Dimas
O secretário-geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa (foto n.2), falou sobre a comemoração de hoje, o Dia do Trabalhador. Ele afirmou que é um dia importante para a luta dos trabalhadores do mundo inteiro porque eles têm a possibilidade de exigir mudanças de mentalidade relativas a salário e condições de trabalho.
“É um dia que merece respeito e ajuda na luta dos trabalhadores na exigência de condições de trabalho e de todos os seus direitos”. Dom Dimas ressaltou, porém, que a atual crise financeira atrapalha essas manifestações e o bom andamento da sociedade mundial. “Essa crise nos atrapalha de várias formas. Se a economia vai mal, a sociedade responde de acordo com esses efeitos, o que dificulta as relações sociais”.
Dom Dimas falou ainda do empenho da CNBB na “Campanha Ficha Limpa” que visa a coleta de 1,3 mi de assinaturas para apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei que modifica a lei de inelegibilidades. “Fico preocupado com a corrupção a impunidade que vão criando nas pessoas uma apatia de forma a levá-las a reforçarem a ideia do ‘rouba, mas faz’”, disse o secretário.
CNBB
“É um dia que merece respeito e ajuda na luta dos trabalhadores na exigência de condições de trabalho e de todos os seus direitos”. Dom Dimas ressaltou, porém, que a atual crise financeira atrapalha essas manifestações e o bom andamento da sociedade mundial. “Essa crise nos atrapalha de várias formas. Se a economia vai mal, a sociedade responde de acordo com esses efeitos, o que dificulta as relações sociais”.
Dom Dimas falou ainda do empenho da CNBB na “Campanha Ficha Limpa” que visa a coleta de 1,3 mi de assinaturas para apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei que modifica a lei de inelegibilidades. “Fico preocupado com a corrupção a impunidade que vão criando nas pessoas uma apatia de forma a levá-las a reforçarem a ideia do ‘rouba, mas faz’”, disse o secretário.
CNBB
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