Momentos da celebração da solene comemoração da Morte e Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, na Catedral: Nas fotos 1) Dom José Antonio, tendo ao seu lado o padre João Jorge, pároco de Nossa Senhora do Carmo, dando comunhão ao fiéis; 2) A urna funerária, com o Senhor Morto, deixa a Catedral; 3) Inicia-se a procissão do Senhor Morto e 4) A imagem de Nossa Senhora das Dores, levada por fiéis.
A solenidade da comemoração da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, presidida por dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza, terminou por volta das 17h30 e 15 minutos depois, às 17h45, foi iniciada a procissão do Senhor Morto, que saiu da Catedral, passando pela Rua Rufino de Alencar, entrando na Avenida Dom Manoel e, em seguida, Rua Costa Barros voltando para a Catedral. Na procissão, antes da urna mortuária levando a imagem de Cristo, a imagem de Nossa Senhora das Dores.
A CELEBRAÇÃO
A celebração desta tarde na Catedral constou da Liturgia da Palavra, com as leituras dos textos de Isaias 52, 13-53, 12 e Hebreus 4,14-16; 5,7-9 e mais o Salmo 30/31 e o Evangelho de João 18,1-19,42. Estas leituras nos trazem as realidades do sofrimento e da dor. O sofrimento não é castigo de Deus nem deve ser desejado; pode, sim, ser caminho de vida, como semente que morre para gerar vida nova é o que comenta a “Liturgia Diária”, da Editora Paulus.
Após a solene comemoração da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, o padre Clairton Alexandrino, pároco da Catedral, convidou aos presentes voltarem amanhã, pela manhã, para participarem da Liturgia das Horas, com as Laudes, “quando saberemos porque Jesus Cristo desceu à mansão dos mortos”. Esse momento será dirigido por dom José Antonio. A noite, a celebração da Vigília Pascal e no domingo, a Missão da Ressurreição, “para todos juntos celebrarmos a festa da vitória de Jesus ressuscitado”.
Neste momento, já são quase 20horas, a Catedral continua recebendo um grande número de fiéis para se confessar e também fazer orações.
A CELEBRAÇÃO
A celebração desta tarde na Catedral constou da Liturgia da Palavra, com as leituras dos textos de Isaias 52, 13-53, 12 e Hebreus 4,14-16; 5,7-9 e mais o Salmo 30/31 e o Evangelho de João 18,1-19,42. Estas leituras nos trazem as realidades do sofrimento e da dor. O sofrimento não é castigo de Deus nem deve ser desejado; pode, sim, ser caminho de vida, como semente que morre para gerar vida nova é o que comenta a “Liturgia Diária”, da Editora Paulus.
Após a solene comemoração da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, o padre Clairton Alexandrino, pároco da Catedral, convidou aos presentes voltarem amanhã, pela manhã, para participarem da Liturgia das Horas, com as Laudes, “quando saberemos porque Jesus Cristo desceu à mansão dos mortos”. Esse momento será dirigido por dom José Antonio. A noite, a celebração da Vigília Pascal e no domingo, a Missão da Ressurreição, “para todos juntos celebrarmos a festa da vitória de Jesus ressuscitado”.
Neste momento, já são quase 20horas, a Catedral continua recebendo um grande número de fiéis para se confessar e também fazer orações.
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