
Sétimo Domingo do Tempo Comum
No evangelho refletido hoje (marcos 2, 1-12) acontece a cura de um paralítico e o perdão dos pecados. Percebemos e sabemos que o paralítico não tem condições de andar por conta própria, por isso é carregado. Depois de curado, ele anda por sua conta. Quando chegaram para o paralítico, a primeira preocupação de Jesus foi dizer a ele: “Teus pecados estão perdoados”. Com isso, Jesus mostra que o perdão é dom (gratuito) de Deus e a doença não é castigo de Deus por causa de algum pecado. O paralítico é símbolo do povo que não tem condições de andar com as próprias pernas.
Ao paralítico estão ligados a doença e o pecado. Ao Filho de Deus estão ligados o perdão e o poder de curar as enfermidades. Os espectadores que vêem a cena duvidam, repudiam e recriminam a atitude de Jesus. Eles são da lei e estão presos a ela. Quem está preso à lei não é livre, mas escravo e, por isso, não pode receber a graça divina nem a cura. E também não consentem que o outro receba. Quando estamos na disponibilidade da graça, do amor, da aceitação dos outros, com suas grandezas e limites, podemos encontrar a vida, a saúde, o bem-estar. Quantas vezes nós gostaríamos de ser como Jesus: perdoar os pecados e dar a cura aos necessitados! É neste momento que devemos exercitar o perdão ao próximo em nossa vida e rezar pelos doentes.
É admirável esta página do Evangelho, como das mais expressivas para demonstrar o poder de Jesus. Seu poder divino.
Que Jesus nos dê a graça de reconhecê-lo como aquele que tem poder sobre a morte, o pecado e nos dá a cura, o perdão, o amor e a salvação.
Pe. Raimundo Neto
Pároco de São Vicente de Paulo
No evangelho refletido hoje (marcos 2, 1-12) acontece a cura de um paralítico e o perdão dos pecados. Percebemos e sabemos que o paralítico não tem condições de andar por conta própria, por isso é carregado. Depois de curado, ele anda por sua conta. Quando chegaram para o paralítico, a primeira preocupação de Jesus foi dizer a ele: “Teus pecados estão perdoados”. Com isso, Jesus mostra que o perdão é dom (gratuito) de Deus e a doença não é castigo de Deus por causa de algum pecado. O paralítico é símbolo do povo que não tem condições de andar com as próprias pernas.
Ao paralítico estão ligados a doença e o pecado. Ao Filho de Deus estão ligados o perdão e o poder de curar as enfermidades. Os espectadores que vêem a cena duvidam, repudiam e recriminam a atitude de Jesus. Eles são da lei e estão presos a ela. Quem está preso à lei não é livre, mas escravo e, por isso, não pode receber a graça divina nem a cura. E também não consentem que o outro receba. Quando estamos na disponibilidade da graça, do amor, da aceitação dos outros, com suas grandezas e limites, podemos encontrar a vida, a saúde, o bem-estar. Quantas vezes nós gostaríamos de ser como Jesus: perdoar os pecados e dar a cura aos necessitados! É neste momento que devemos exercitar o perdão ao próximo em nossa vida e rezar pelos doentes.
É admirável esta página do Evangelho, como das mais expressivas para demonstrar o poder de Jesus. Seu poder divino.
Que Jesus nos dê a graça de reconhecê-lo como aquele que tem poder sobre a morte, o pecado e nos dá a cura, o perdão, o amor e a salvação.
Pe. Raimundo Neto
Pároco de São Vicente de Paulo
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