
Nesta quarta-feira, 21, o papa Bento XVI fez chegar ao patriarca de Alexandria dos Coptos, Antônio Naguib, seu pesar pela morte do emérito da mesma sede, o cardeal Stephanos II Ghattas, que faleceu no dia 20, no Cairo, capital do Egito.
O pontífice expressou, nos pêsames, sua união em oração ao patriarcado copto-católico, bem como suas condolências à família do cardeal, aos sacerdotes e fiéis do patriarcado e aos religiosos vicentinos, aos quais Stephnos II pertencia.
“Ele foi um servidor fiel da Igreja em seu trabalho como missionário na Congregação da Missão, depois como bispo de Luxor e finalmente como patriarca, que levou a cabo com zelo e simplicidade ao serviço do Povo de Deus, em um espírito de diálogo e de convivência com todos”, afirma as condolências do papa.
O cardeal egípcio nasceu em Cheick Zein-el-Dine, eparquia de Sohag, no Egito. Entrou no seminário menor do Cairo em agosto de 1929 e concluiu os estudos clássicos no colégio da Santa Família dos Jesuítas, em 1938. Foi enviado ao colégio De Propaganda Fide de Roma, onde se licenciou em Filosofia e Teologia.
Ordenado sacerdote em Roma em 1944, volta ao Egito como professor do seminário maior de Tahta. Em 1952, entrou na Congregação da Missão de São Vicente de Paulo (Vicentinos ou Lazaristas), realizando o noviciado em Paris. Em 8 de maio de 1967, o Sínodo copto-católico o elegeu como bispo de Luxor dos Coptos, e em 1984 foi nomeado administrador apostólico do Patriarcado de Alexandria, para substituir Sua Beatitude Stephanos I Sidarous, a quem substituiu definitivamente em 1986.
Quando o então papa João Paulo II visitou o Monte Sinai, em fevereiro de 2000, ele o acolheu e o acompanhou durante toda a peregrinação. No mesmo ano, o patriarca conduziu uma peregrinação do Patriarcado a Roma, onde celebrou uma divina liturgia de rito copto-alexandrino na Basílica de Santa Maria a Maior. Ele também foi presidente do Sínodo da Igreja Copto-católica e da assembleia da hierarquia católica do Egito. João Paulo II o criou cardeal em 21 de fevereiro de 2001.
A Igreja copto-católica de Alexandria é uma das Igrejas orientais que está sob autoridade do papa de Roma, no entanto, mantém seu rito e sua organização particular.
O pontífice expressou, nos pêsames, sua união em oração ao patriarcado copto-católico, bem como suas condolências à família do cardeal, aos sacerdotes e fiéis do patriarcado e aos religiosos vicentinos, aos quais Stephnos II pertencia.
“Ele foi um servidor fiel da Igreja em seu trabalho como missionário na Congregação da Missão, depois como bispo de Luxor e finalmente como patriarca, que levou a cabo com zelo e simplicidade ao serviço do Povo de Deus, em um espírito de diálogo e de convivência com todos”, afirma as condolências do papa.
O cardeal egípcio nasceu em Cheick Zein-el-Dine, eparquia de Sohag, no Egito. Entrou no seminário menor do Cairo em agosto de 1929 e concluiu os estudos clássicos no colégio da Santa Família dos Jesuítas, em 1938. Foi enviado ao colégio De Propaganda Fide de Roma, onde se licenciou em Filosofia e Teologia.
Ordenado sacerdote em Roma em 1944, volta ao Egito como professor do seminário maior de Tahta. Em 1952, entrou na Congregação da Missão de São Vicente de Paulo (Vicentinos ou Lazaristas), realizando o noviciado em Paris. Em 8 de maio de 1967, o Sínodo copto-católico o elegeu como bispo de Luxor dos Coptos, e em 1984 foi nomeado administrador apostólico do Patriarcado de Alexandria, para substituir Sua Beatitude Stephanos I Sidarous, a quem substituiu definitivamente em 1986.
Quando o então papa João Paulo II visitou o Monte Sinai, em fevereiro de 2000, ele o acolheu e o acompanhou durante toda a peregrinação. No mesmo ano, o patriarca conduziu uma peregrinação do Patriarcado a Roma, onde celebrou uma divina liturgia de rito copto-alexandrino na Basílica de Santa Maria a Maior. Ele também foi presidente do Sínodo da Igreja Copto-católica e da assembleia da hierarquia católica do Egito. João Paulo II o criou cardeal em 21 de fevereiro de 2001.
A Igreja copto-católica de Alexandria é uma das Igrejas orientais que está sob autoridade do papa de Roma, no entanto, mantém seu rito e sua organização particular.
Informações: Zenit
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