domingo, 28 de dezembro de 2008

MUSEU DA IGREJA GUARDA MEMÓRIA DE DOM AURELIANO MATOS

A memória de quem fez a história de Limoeiro do Norte, que fica a 196 quilômtros distante de Fortaleza, está muito bem guardada e preservada no “Museu da Igreja”, instalado no sótão da Igreja Matriz. As peças contam detalhes da vida de bispos e padres que celebraram na região. Acima, a arandela que pertenceu a dom Aureliano Matos — trata-se de uma peça usada como proteção para a mão, se adapta ao castiçal, junto ao lugar onde se fixa a vela, e onde caem os pingosAutoridade religiosaO museu da igreja é uma verdadeira homenagem a dom Aureliano. Ele nasceu em Itapajé, em 1889, foi depois para o bispado em Limoeiro. Em vida, foi reverenciado com a pompa com que eram tratados os religiosos na época. Bordados tinham ouro nos detalhesParamento usado por dom Aureliano Matos foi confeccionado com materiais especiais, entre eles, fios de ouro, próprios dos bordados da épocaCrucifixo em ouro com ametistaColar com pingente em forma de crucifixo, todo em ouro com pedra ametista. A peça pertenceu a dom Aureliano Matos, primeiro bispo de Limoeiro do NortePeças são dos Séculos XIX e XXPorta-jóias pertencente a dom Lino Deodato, do município de Russas, e oitavo bispo de São Paulo. A maioria dos objetos data dos séculos XIX e XXTemplos mais antigos do EstadoPrimeira âmbula usada na Igreja de Majorlândia, no município de Aracati, cidade por onde começou a colonização e tem os templos católicos mais antigos do Estado.

Fonte: Diário do Nordeste

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