A religiosa norte-americana Dorothy Stang recebeu, a título póstumo, o Prêmio de Direitos Humanos das Nações Unidas. Irmã Stang participava de trabalhos sociais na Amazônia e foi assassinada em fevereiro de 2005. A religiosa pertencia à Congregação das Irmãs de Notre Dame de Namur, com sede no Estado de Ohio (EUA). Além de Dorothy Stang, o prêmio contemplou a ex-primeira-ministra do Paquistão Benazir Bhutto, assassinada em dezembro de 2007. Leia mais.: Missionária denuncia clima de impunidade no Pará.: CNBB divulga nota sobre absolvição de fazendeiro envolvido.: CPT quer anulação de sentença que absolveu fazendeiroO prêmio é entregue em reconhecimento ao trabalho excepcional na área de direitos humanos e à contribuição para a promoção e proteção dos direitos e das liberdades fundamentais. O presidente da Assembléia-geral da ONU, Miguel d'Escoto Brockmann, disse que as vencedoras representam um símbolo de persistência e valores na resistência às autoridades públicas e privadas responsáveis por violações aos direitos humanos. Entre os que receberam anteriormente este prêmio, estão o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela e o ex-líder civil americano Martin Luther King. A cerimônia de entrega acontece em 10 de dezembro, durante uma reunião da Assembléia-geral da ONU para marcar os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Rádio Vaticano
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