Neste mês missionário lembramos a vida de santidade de duas irmãs de sangue chamadas Maria Teresa e Úrsula. Mais do que laços naturais, foram intimamente ligadas pelos laços da fé, ao ponto de entrarem livremente na vida religiosa. Nasceram na Áustria, da nobre família polonesa dos Ledóchowska, no séculos XIX.Maria TeresaMaria Teresa era forte e inteligente, formada em literatura e belas artes, deixou-se tocar pelo apelo feito por um Cardeal em favor a África. Acolhendo o desafio, Maria Teresa ajudou na África na formação da opinião pública, e evangelização, abolição da escravidão, elevação cultural e econômica dos povos africanos.Para a evangelização fundou a revista, Eco da África, e Negrezia; mais tarde as conhecidas religiosas missionárias de São Pedro Claver, com o fim de evangelizar nela oração e difusão de escritos religiosos e outros todos de caráter religioso. Maria Teresa faleceu em Roma dia 06 de julho de 1922 e foi beatificada no dia mundial das missões com o título: "Mãe da África negra".Úrsula LedóchowskaGrande vigor moral e intelectual, Úrsula com 21 anos entrou no convento das Ursulinas em Cravóvia, como vela que queima no altar, consumiu-se pela educação da juventude e outras atividades que colaboraram com o Espírito Santo na construção do Reino. A pedido do Papa Pio X, foi enviada para Leningrado, a fim de cuidar da educação e assistência dos jovens estudantes de origem polonesa. Depois de 7 anos, Úrsila foi afastada pelo governo russo e assim começou a lutar também a favor da memória Católica perseguida. Em 1920 fundou a Congregação das Ursulinas do Coração de Jesus para servir e evangelizar a sociedade; vítima da primeira guerra mundial. Entrou no Céu em 1939.
Bem Aventuradas, Maria Teresa e Úrsula Ledóchowska... rogai por nós!
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