"Amoral católica considera lícita não apenas a doação voluntária de órgãos, bem como os transplantes", afirmam os bispos.
O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, reunido em Brasília, divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nota esclarecendo a posição da Igreja Católica sobre a doação de órgãos de pessoas com morte encefálica comprovada. “Vemos na doação voluntária de órgãos um gesto de amor fraterno em favor da vida e da saúde do próximo. É uma prova de solidariedade, grandeza e espírito de nobreza humana”, afirma a nota assinada pelo presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, e pelo secretário geral da entidade, dom Dimas Lara Barbosa.
Os bispos recordam que a posição da Igreja está expressa no Catecismo da Igreja Católica que classifica como “legítima e meritória” a doação gratuita de órgãos após a morte. Lembram que esta mesma posição é assegurada também pela encíclica Evangelium vitae. “A doação de órgãos não contraria à fé cristã na ressurreição final, pois “Deus dá vida aos mortos e chama à existência o que antes não existia” (Rm 4,17)”, sublinha a nota.
A CNBB incentiva as pessoas e as famílias “a que – livre, conscientemente e com a devida proteção legal – doem órgãos como gesto de amor solidário em consonância com o evangelho da vida”. Chamam a atenção, no entanto, para respeito aos princípios éticos que devem orientar esta prática. “A doação de órgãos exige rigorosa observância dos princípios éticos que proíbem a provocação da morte dos doadores, a comercialização e o tráfico de órgãos”.
Clique aqui para ler a íntegra da nota.
CNBB
O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, reunido em Brasília, divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nota esclarecendo a posição da Igreja Católica sobre a doação de órgãos de pessoas com morte encefálica comprovada. “Vemos na doação voluntária de órgãos um gesto de amor fraterno em favor da vida e da saúde do próximo. É uma prova de solidariedade, grandeza e espírito de nobreza humana”, afirma a nota assinada pelo presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, e pelo secretário geral da entidade, dom Dimas Lara Barbosa.
Os bispos recordam que a posição da Igreja está expressa no Catecismo da Igreja Católica que classifica como “legítima e meritória” a doação gratuita de órgãos após a morte. Lembram que esta mesma posição é assegurada também pela encíclica Evangelium vitae. “A doação de órgãos não contraria à fé cristã na ressurreição final, pois “Deus dá vida aos mortos e chama à existência o que antes não existia” (Rm 4,17)”, sublinha a nota.
A CNBB incentiva as pessoas e as famílias “a que – livre, conscientemente e com a devida proteção legal – doem órgãos como gesto de amor solidário em consonância com o evangelho da vida”. Chamam a atenção, no entanto, para respeito aos princípios éticos que devem orientar esta prática. “A doação de órgãos exige rigorosa observância dos princípios éticos que proíbem a provocação da morte dos doadores, a comercialização e o tráfico de órgãos”.
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