O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou nesta quinta-feira, 29, a utilização de células-tronco embrionárias em terapias e pesquisas científicas. .: Em nota, CNBB lamenta decisão do STF sobre células-tronco O julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 3510) começou na manhã desta quarta-feira, 28, e encerrou-se no início da noite de hoje. A sessão havia sido suspensa no dia 5 de março por um pedido de vista do ministro Menezes Direito.Votaram a favor das pesquisas os ministros Carlos Ayres Britto (relator), Ellen Gracie, Cármen Lúcia Antunes Rocha, Joaquim Barbosa, Marco Aurélio e Celso de Mello. Por sua vez, os ministros Carlos Alberto Menezes Direito, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Cezar Peluso e Gilmar Mendes votaram a favor, com restrições em diferentes níveis. Segundo o professor de Bioética do Studium Teologicum, Curitiba (PR), Padre Ricardo Hoepers, "a Igreja não é a favor da utilização de células-tronco embrionárias porque ao retirá-las do embrião, este morre. Além disso, não existem retornos de cura de doenças por meio das células embrionárias, mas sim, das células adultas". O assessor da CNBB para assuntos de Bioética, Dr. Frei Antônio Moser, explicou que a Igreja defende a vida deste o momento da concepção até a morte natural: "A vida não pode acontecer em laboratório ou ser transformada em mercadoria".Frei Moser comenta o assunto: .: Por que a Igreja é contra o uso de células embrionárias para pesquisas e terapias? .: E com relação aos embriões congelados, o que fazer com eles? E o que casais que não podem ter filhos, podem fazer?
da Canção Nova Notícias
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