Quarto domingo da Páscoa
Já estamos no 4º domingo da Páscoa, conhecido pela liturgia da Igreja como domingo do "Bom Pastor". Jesus ressuscitado manifesta-se nos Pastores da Igreja. No Evangelho de hoje ( João 10,1-10 ), Jesus está usando uma imagem comum nos campos da Palestina; usa a metáfora do pequeno proprietário de ovelhas - o Pastor. Esta passagem lembra Ezequiel, 34, e Jeremias, 23, que fala da triste situação do rebanho por culpa dos pastores ( responsáveis políticos e religiosos ). Deus mesmo em Jesus vai ser o Pastor de seu Povo. Quando Jesus declara: "Eu sou o bom Pastor" - recorda o nome com que Deus se deu a conhecer a Moisés na época do Êxodo ( Ex 3,14 ). Nesta leitura, Jesus é apresentado como bom Pastor. Esta expressão nos faz surpreender Jesus nos traços mais característicos e profundos de sua personalidade e missão.
a) Ele não veio para roubar e nem tomar e sim para dar a vida em abundância .
b) Ele é a passagem obrigatória para chegar à salvação.
c) É a porta, ou seja, o sacramento fontal donde provém toda a graça.
d) Ele é a nossa páscoa ( passagem ); por Ele é que a nossa resposta sobe ao Pai.
Jesus serviu-se da metáfora da Porta para explicar que tipo de relação desejava estabelecer com seus discípulos. Jesus estabelece um relacionamento cordial e amigo com seus discípulos, imitando o pastor que cuida das ovelhas com carinho e ternura, chamando-os pelo nome, pois sua função é cuidar deles.
Com este evangelho aprendemos que precisamos ter em nossa vida o Cristo - Bom Pastor. Ninguém consegue ser feliz neste mundo sem conhecer a fonte inexaurível de nossa Salvação: Nosso Senhor Jesus Cristo.
Neste domingo do Bom Pastor, a Igreja celebra o Dia Mundial de Oração pelas vocações. Neste dia, rezamos pelos pastores que se consagraram a trabalhar pelo Reino de Deus. Lembremo-nos de que o padre não é um anjo e nem um super-homem. É um homem vulnerável ao pecado e cheio de fraquezas, embora revestido pela graça de Deus no Sacramento da Ordem. Hoje e sempre ele é chamado a reviver sua vida nos critérios do evangelho. Ele não recebeu nenhuma vacina contra o pecado. Mas, em função de sua missão de animar a fé do povo de Deus, é chamado a testemunhar e a fazer a experiência do Deus vivo e passá-la para a comunidade - Igreja.
Pe. Raimundo Neto
Pároco de São Vicente de Paulo
Já estamos no 4º domingo da Páscoa, conhecido pela liturgia da Igreja como domingo do "Bom Pastor". Jesus ressuscitado manifesta-se nos Pastores da Igreja. No Evangelho de hoje ( João 10,1-10 ), Jesus está usando uma imagem comum nos campos da Palestina; usa a metáfora do pequeno proprietário de ovelhas - o Pastor. Esta passagem lembra Ezequiel, 34, e Jeremias, 23, que fala da triste situação do rebanho por culpa dos pastores ( responsáveis políticos e religiosos ). Deus mesmo em Jesus vai ser o Pastor de seu Povo. Quando Jesus declara: "Eu sou o bom Pastor" - recorda o nome com que Deus se deu a conhecer a Moisés na época do Êxodo ( Ex 3,14 ). Nesta leitura, Jesus é apresentado como bom Pastor. Esta expressão nos faz surpreender Jesus nos traços mais característicos e profundos de sua personalidade e missão.
a) Ele não veio para roubar e nem tomar e sim para dar a vida em abundância .
b) Ele é a passagem obrigatória para chegar à salvação.
c) É a porta, ou seja, o sacramento fontal donde provém toda a graça.
d) Ele é a nossa páscoa ( passagem ); por Ele é que a nossa resposta sobe ao Pai.
Jesus serviu-se da metáfora da Porta para explicar que tipo de relação desejava estabelecer com seus discípulos. Jesus estabelece um relacionamento cordial e amigo com seus discípulos, imitando o pastor que cuida das ovelhas com carinho e ternura, chamando-os pelo nome, pois sua função é cuidar deles.
Com este evangelho aprendemos que precisamos ter em nossa vida o Cristo - Bom Pastor. Ninguém consegue ser feliz neste mundo sem conhecer a fonte inexaurível de nossa Salvação: Nosso Senhor Jesus Cristo.
Neste domingo do Bom Pastor, a Igreja celebra o Dia Mundial de Oração pelas vocações. Neste dia, rezamos pelos pastores que se consagraram a trabalhar pelo Reino de Deus. Lembremo-nos de que o padre não é um anjo e nem um super-homem. É um homem vulnerável ao pecado e cheio de fraquezas, embora revestido pela graça de Deus no Sacramento da Ordem. Hoje e sempre ele é chamado a reviver sua vida nos critérios do evangelho. Ele não recebeu nenhuma vacina contra o pecado. Mas, em função de sua missão de animar a fé do povo de Deus, é chamado a testemunhar e a fazer a experiência do Deus vivo e passá-la para a comunidade - Igreja.
Pe. Raimundo Neto
Pároco de São Vicente de Paulo
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