O movimento católico internacional para a paz, Pax Christi Internacional, e suas organizações parceiras estão preocupados com a violência no Quênia, que iniciou após as eleições de 27 de dezembro.Em declaração datada de 11 de janeiro, o movimento lamenta a perda de vidas humanas, a destruição de bens e o deslocamento maciço de pessoas neste país, que era considerado pelos africanos como um exemplo de segurança e democracia no continente.Lançando um apelo a todos os quenianos para deter imediatamente a violência, o movimento exorta a classe dirigente queniana, de modo especial o presidente Mwai Kibaki e seu antagonista, Raila Odinga, a procurarem uma resolução rápida e pacífica para a crise e apelarem a seus eleitores para cessar os combates.O ex-secretário geral das Organizações das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, chegou ontem a Nairóbi para tentar uma nova mediação na crise, sob a égide da União Africana, mas deixou claro que "não trouxe a solução na mala".O Conselho de Paz e Segurança da União Africana (UA) “pediu um inquérito aprofundado para identificar os responsáveis pelas violações e levá-los à Justiça” - revela um comunicado da organização.
Rádio Vaticano
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