Os bispos da Polônia fizeram duras críticas contra a ajuda pública à fecundação in vitro. De acordo com a recente proposta realizada pela Ministra da Saúde, Ewa Kopackz, as famílias de baixa renda podem obter reembolso das despesas realizadas com a prática artificial de fecundação.Em uma carta endereçada aos parlamentares, O Conselho pela Família da Conferência Episcopal recorda, em primeiro lugar, que "a cada tentativa de fecundação artificial com este método, morrem numerosos embriões, e portanto, trata-se de um refinado tipo de aborto; em segundo lugar, todo filho tem o direito de nascer do ato de amor conjugal dos seus pais; e terceiro: o filho não é um objeto, e os futuros pais não podem afirmar que possuem direito sobre ele, muito menos quanto este direito é pago com a morte de seus irmãos e irmãs".A carta repercutiu em todo o país, despertando um forte debate. O método da fecundação in vitro é utilizado na Polônia desde 1987.
Rádio Vaticano
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