Foi eleito ontem, 26, o novo presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança, dom Aldo Di Cillo Pagotto, arcebispo da Paraíba, que já foi bispo de Sobral, no Ceará.
Dom Aldo assumirá a presidência pelos próximos quatro anos. Até então, exercia a função o arcebispo de Botucatu, SP, dom Aloysio Leal Penna.
A eleição ocorreu durante a 13ª Assembléia Nacional da Pastoral da Criança, que acontece em Curitiba, PR, até sexta-feira, dia 30.
Entre as tarefas do novo presidente, a primeira será indicar o novo coordenador nacional, o que deve acontecer até amanhã, 28. A função atualmente é ocupada pela Dra. Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, que continuará na equipe, atuando junto ao novo (a) coordenador(a).
Além disso, segundo o Estatuto da instituição, cabe ao presidente “representar a Pastoral da Criança perante as entidades de direito público e privado de qualquer natureza, ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele, podendo, nessas hipóteses, delegar poderes;
convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor e as Assembléias Gerais, nos termos deste Estatuto; convocar um suplente, começando pelo mais votado, quando for preciso para substituir algum dos membros do Conselho, com exceção do Diretor Pastoral”.
As eleições para os cargos de coordenação e presidência da instituição acontecem a cada quatro anos.
O nome do novo presidente deve ser homologado pela CNBB, o que ocorrerá durante a reunião do Conselho Permanente da Conferência, em fevereiro do próximo ano.
CNBB
Dom Aldo assumirá a presidência pelos próximos quatro anos. Até então, exercia a função o arcebispo de Botucatu, SP, dom Aloysio Leal Penna.
A eleição ocorreu durante a 13ª Assembléia Nacional da Pastoral da Criança, que acontece em Curitiba, PR, até sexta-feira, dia 30.
Entre as tarefas do novo presidente, a primeira será indicar o novo coordenador nacional, o que deve acontecer até amanhã, 28. A função atualmente é ocupada pela Dra. Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, que continuará na equipe, atuando junto ao novo (a) coordenador(a).
Além disso, segundo o Estatuto da instituição, cabe ao presidente “representar a Pastoral da Criança perante as entidades de direito público e privado de qualquer natureza, ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele, podendo, nessas hipóteses, delegar poderes;
convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor e as Assembléias Gerais, nos termos deste Estatuto; convocar um suplente, começando pelo mais votado, quando for preciso para substituir algum dos membros do Conselho, com exceção do Diretor Pastoral”.
As eleições para os cargos de coordenação e presidência da instituição acontecem a cada quatro anos.
O nome do novo presidente deve ser homologado pela CNBB, o que ocorrerá durante a reunião do Conselho Permanente da Conferência, em fevereiro do próximo ano.
CNBB
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