No Angelus, Francisco recordou a sua próxima visita à cidade francesa para a conclusão dos "Encontros Mediterrâneos", uma iniciativa que se centra no fenômeno migratório, "que não é um desafio fácil". Depois, a oração pela Ucrânia e por todas as terras ensanguentadas pela guerra.
Mariângela Jaguraba - Vatican
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Após
a oração mariana do Angelus, deste domingo (17/09), o Papa Francisco recordou
sua viagem a Marselha, na França, na próxima sexta-feira 22 e no sábado 23,
para participar da conclusão do festival ecumênico e inter-religioso dos países
que fazem fronteira com o Mediterrâneo.
Na sexta-feira, irei a
Marselha para participar da conclusão dos "Encontros Mediterrâneos",
uma bela iniciativa que se realiza em importantes cidades do Mediterrâneo,
reunindo líderes eclesiais e civis para promover percursos de paz, colaboração
e integração em torno do mare nostrum, com especial atenção ao fenômeno
migratório que não é um desafio fácil, como vemos também pelas notícias dos
últimos dias, mas que deve ser enfrentado em conjunto, pois é essencial para o
futuro de todos, que só será próspero se for construído sobre a fraternidade,
colocando em primeiro lugar a dignidade humana, as pessoas concretas,
especialmente os mais necessitadas.
Ao pedir-lhes que acompanhem
esta viagem com a oração, gostaria de agradecer às autoridades civis e
religiosas e a todos aqueles que estão trabalhando para preparar o encontro em
Marselha, uma cidade rica de povos, chamada a ser um porto de esperança. Desde
já, saúdo todos os habitantes, na expectativa de encontrar muitos queridos
irmãos e irmãs.
Proximidade à Ucrânia
A
seguir, o Papa saudou os romanos e peregrinos da Itália e demais países, saudou
também os representantes de algumas paróquias de Miami, e as Irmãs Missionárias
do Santíssimo Redentor da Igreja greco-católica ucraniana, e acrescentou:
Continuemos a rezar pelo
martirizado povo ucraniano e pela paz em todas as terras ensanguentadas pela
guerra.
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