segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

PAPA DESTACA EXEMPLO DE MARIA E JOSÉ PARA AS FAMÍLIAS CRISTÃS


'O amor, a fidelidade e a dedicação de Maria e José sejam exemplo para todos os casais cristãos', disse o Papa antes do Angelus deste domingoNo dia em que a Igreja celebra a Sagrada Família de Nazaré, neste domingo, 30, o Papa Bento XVI reuniu-se com os fiéis na Praça São Pedro para rezar o Angelus. Em suas palavras antes da oração mariana, o Santo Padre rezou por todas as famílias, evocando-as a viver a presença de Deus com o mesmo amor e alegria da família de Jesus, Maria e José.
Bento XVI recordou a passagem do Evangelho de Lucas que relata a ida da Sagrada Família a Jerusalém por ocasião da Páscoa. Na volta para Nazaré, Jesus permaneceu na cidade, o que preocupou Maria e José.
“A preocupação de Maria e José por Jesus é a mesma de cada pai que educa um filho, o introduz na vida e para a compreensão da realidade. Hoje, portanto, é necessário fazer uma oração especial ao Senhor por todas as famílias do mundo”, disse o Pontífice.
E a exemplo da Sagrada Família de Nazaré, o Santo Padre lembrou ainda que os pais se preocupam com o crescimento e educação dos filhos, destacando que eles nunca devem se esquecer de que a fé é um dom precioso para alimentar nos filhos também com o exemplo pessoal.
Da mesma forma, o Papa rezou para que cada criança seja acolhida como um dom de Deus e sustentada pelo amor do pai e da mãe.
“O amor, a fidelidade e a dedicação de Maria e José sejam exemplo para todos os casais cristãos, que não são os amigos ou os mestres da vida de seus filhos, mas os guardiões deste dom incomparável de Deus”.

Jéssica Marçal/Canção Nova Notícias



REFLEXÕES SOBRE AS LEITURAS DE HOJE

31/12/12 – 2ª. Feira


- 1 João 2, 18-21 – “ a última hora”

Nesta leitura São João nos exorta a vivermos, a cada momento, como se fosse a última hora isto é, o instante final da nossa vida. A última hora é o dia de hoje, o agora da nossa vida, o tempo em que estamos vivendo e no qual podemos tomar decisões, voltar atrás nas nossas más inclinações e tentar caminhar conforme o desígnio que o Senhor nos reserva. Estamos sempre vivendo esta última hora. Precisamos também ter consciência de que muitas pessoas que hoje recebem conosco a mesma mensagem do Evangelho não alcançaram ainda o entendimento e, amanhã, podem se afastar tornando-se, muitas vezes, contra testemunho para o reino de Deus. Por isso, São João nesta leitura nos adverte sobre o anticristo e nos dá o entendimento de que todos os que fazem oposição ao projeto de amor de Deus são também considerados anticristo. Fazemos oposição ao projeto de amor de Deus quando vivemos desassociados (as) da Sua Palavra e seguimos as sugestões do nosso próprio querer. Temos o nosso “Deus particular” e, com as nossas ações, nos tornamos alguém completamente fora dos padrões de Jesus Cristo. “Nem todos são dos nossos”, diz São João. Uns ficam, outros se afastam, mas os que permanecem recebem a unção de Deus e conhecem a Sua verdade. É fato que nós nos entristecemos com isto, mas a palavra é clara quando nos afirma que se fossem realmente dos nossos teriam permanecido conosco. Quando temos o entendimento da verdade, quando realmente experimentamos a unção do Santo, nós permanecemos firmes e nada nos afastará do nosso posto de espera. Portanto, aproveitemos o momento do agora para nos fortalecer na Palavra de Deus que nos garante a felicidade do céu, hoje. Esta é a última hora. Vivemos da esperança, o Senhor virá e não tardará! - Você tem refletido sobre o seu momento presente? – Você pretende ficar firme no posto em que está hoje? – O que você espera do amanhã? – você é a favor do projeto de amor de Deus ou às vezes lhe faz oposição?

Salmo 95 – “O céu se rejubile e exulte a terra”

Somos filhos de Deus e herdeiros do céu, portanto temos em nós a semente da eternidade. Deus nos criou para que sejamos habitantes do céu e, desde já, Ele nos prepara para que possamos nos aclimatar na nossa futura morada. Cantamos o canto novo do amor que deixa o nosso coração expectante com a chegada do Senhor que vem. Ele sempre está vindo embora que às vezes não O reconheçamos. Mesmo assim, pela Fé, nós podemos anunciar já a salvação que Ele nos trouxe e cantar hinos de louvor.

Evangelho – João 1, 1-18 – “O Verbo é Jesus”

A mesma Palavra que criou o céu e a terra veio ao mundo e se fez carne para nos trazer a salvação. Jesus é a Palavra de Deus, o Verbo que se encarnou no seio de uma virgem para dar vida ao mundo. Jesus, a Palavra de Deus foi quem criou o céu e a terra. Foi ele quem nos fez filhos de Deus e nos trouxe a Sua graça. Portanto, a Palavra de Deus já está no meio de nós. A Palavra de Deus é a Luz e Jesus é a Palavra, portanto, Jesus é a Luz! Ele é o personagem central da Bíblia. Todas as profecias, todas as orações, lamentações e súplicas das Escrituras foram inspiradas pelo Pai no Seu Filho Jesus Cristo pelo poder do Espírito Santo. “Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito”! Por isso, neste tempo em que ainda vivenciamos as alegrias do Natal nós podemos refletir e meditar em como estamos acolhendo a Palavra e se, realmente, nós a temos encarnada em nós de maneira que Ela dirija as nossas ações. Se o mundo foi criado por causa de Jesus Cristo, se a graça e a verdade nos chegaram através Dele e se Ele é a Palavra de Deus que veio habitar no meio de nós, é imprescindível que tenhamos esta Palavra entranhada em nossas mãos e no nosso coração. Pela Palavra nós tomamos conhecimento do Amor de Deus que é eterno e nos dá a garantia das Suas promessas para nós. Ela é a Luz que nos tira das trevas da ignorância e nos dá o entendimento de nós mesmos (as), de Deus e do nosso próximo. Assim como João Batista veio para dar testemunho desta Luz, nós também podemos irradiar o fulgor que se expressa por meio de nós quando anunciamos Jesus Cristo, a Palavra de Deus que veio nos transformar em novas criaturas. – Você já acolheu o Verbo de Deus que se fez carne e veio habitar entre nós? – A Palavra de Deus tem influenciado as suas ações? – Você tem sabido ouvi-La e vivê-La? – Você tem dado ao mundo testemunho da Luz de Cristo? - Qual é o testemunho que você pode dar ao mundo da presença de Cristo na sua vida?

Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho







EVANGELHO DO DIA

João 1, 1-18
 
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João. Glória a vós, Senhor. 1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No princípio, estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: 9daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. 10A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela – mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. 12Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornar filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. 15Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. 18A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer. Palavra da Salvação.

SANTO DO DIA - SÃO SILVESTRE


Este Papa dos inícios da nossa Igreja era um homem piedoso e santo, mas de personalidade pouco marcada. São Silvestre I apagou-se ao lado de um Imperador culto e ousado como Constantino, o qual, mais que servi-lo se terá antes servido dele, da sua simplicidade e humanidade, agindo por vezes como verdadeiro Bispo da Igreja, sobretudo no Oriente, onde recebe o nome de Isapóstolo, isto é, igual aos apóstolos.

E na realidade, nos assuntos externos da Igreja, o Imperador considerava-se acima dos próprios Bispos, o Bispo dos Bispos, com inevitáveis intromissões nos próprios assuntos internos, uma vez que, com a sua mentalidade ainda pagã, não estava capacitado para entender e aceitar um poder espiritual diferente e acima do civil ou político.

E talvez São Silvestre, na sua simplicidade, tivesse sido o Papa ideal para a circunstância. Outro Papa mais exigente, mais cioso da sua autoridade, teria irritado a megalomania de Constantino, perdendo a sua proteção. Ainda estava muito viva a lembrança dos horrores por que passara a Igreja no reinado de Diocleciano, e São Silvestre, testemunha dessa perseguição que ameaçou subverter por completo a Igreja, terá preferido agradecer este dom inesperado da proteção imperial e agir com moderação e prudência.

Constantino terá certamente exorbitado. Mas isso ter-se-á devido ao desejo de manter a paz no Império, ameaçada por dissenções ideológicas da Igreja, como na questão do donatismo que, apesar de já condenado no pontificado anterior, se vê de novo discutido, em 316, por iniciativa sua.

Dois anos depois, gerou-se nova agitação doutrinária mais perigosa, com origem na pregação de Ario, sacerdote alexandrino que negava a divindade da segunda Pessoa e, consequentemente, o mistério da Santíssima Trindade. Constantino, inteirado da agitação doutrinária, manda mais uma vez convocar os Bispos do Império para dirimirem a questão. Sabemos pelo Liber Pontificalis, por Eusébio e Santo Atanásio, que o Papa dá o seu acordo, e envia, como representantes seus, Ósio, Bispo de Córdova, acompanhado por dois presbíteros.

Ele, como dignidade suprema, não se imiscuiria nas disputas, reservando-se a aprovação do veredito final. Além disso, não convinha parecer demasiado submisso ao Imperador.

Foi o primeiro Concílio Ecumênico (universal) que reuniu em Niceia, no ano 325, mais de 300 Bispos, com o próprio Imperador a presidir em lugar de honra. Os Padres conciliares não tiveram dificuldade em fazer prevalecer a doutrina recebida dos Apóstolos sobre a divindade de Cristo, proposta energicamente pelo Bispo de Alexandria, Santo Atanásio. A heresia de Ario foi condenada sem hesitação e a ortodoxia trinitária ficou exarada no chamado Símbolo Niceno ou Credo, ratificado por S. Silvestre.

Constantino, satisfeito com a união estabelecida, parte no ano seguinte para as margens do Bósforo onde, em 330, inaugura Constantinopla, a que seria a nova capital do Império, eixo nevrálgico entre o Oriente e o Ocidente, até à sua queda em poder dos turcos otomanos, em 1453.

Data dessa altura a chamada doação constantiniana, mediante a qual o Imperador entrega à Igreja, na pessoa de S. Silvestre, a Domus Faustae, Casa de Fausta, sua esposa, ou palácio imperial de Latrão (residência papal até Leão XI), junto ao qual se ergueria uma grandiosa basílica de cinco naves, dedicada a Cristo Salvador e mais tarde a S. João Batista e S. João Evangelista (futura e atual catedral episcopal de Roma, S. João de Latrão). Mais tarde, doaria igualmente a própria cidade.

Depois de um longo pontificado, cheio de acontecimentos e transformações profundas na vida da Igreja, morre S. Silvestre I no último dia do ano 335, dia em que a Igreja venera a sua memória. Sepultado no cemitério de Priscila, os seus restos mortais seriam transladados por Paulo I (757-767) para a igreja erguida em sua memória.


São Silvestre, rogai por nós!

domingo, 30 de dezembro de 2012

COMUNIDADE ECUMÊNICA LANÇA LIVRO DURANTE PEREGRINAÇÃO EM ROMA

 

Frei Alois conduz a comunidade ecumênica Taizè desde a morte de seu fundador, Irmão Roger (2005).
Por ocasião da Peregrinação da Confiança na Terra, de 28 de dezembro a 2 de janeiro, em Roma, com dezenas de milhares de jovens de toda Europa e o encontro com Bento XVI, está sendo lançado o novo livro do Prior de Taizè, Irmão Alois: “Peregrinos da confiança”.

Nesta nova obra, Frei Alois, que guia a comunidade ecumênica desde a morte de seu fundador, Irmão Roger (2005), faz um chamado a um cristianismo mais radical, a um confronto fecundo entre fé e mundo contemporâneo. Abrange ainda a fé dos jovens, a exigência de unidade, a espiritualidade no mundo pós-moderno e a profecia do perdão.

Silêncio, escuta da Palavra de Deus, oração comum, serviço aos pobres, compromisso e desejo de reconciliação: estes são os alicerces da espiritualidade de Taizè, propostos em sua relação com as Escrituras e a tradição cristã.

Irmão Alois oferece tópicos de reflexão para a prática de um cristianismo eloquente para a nossa época: “desenvolver redes de assistência recíproca, favorecer a economia solidária; acolher imigrantes, ser ativo em ambientes multiculturais, suscitar parcerias para ajudar quem mais precisa...”.

Baseando-se no pensamento de Irmão Roger, que queria Taizè como um local de profecia para a unidade dos cristãos, Irmão Alois (alemão de nascimento, mas de língua francesa) recorda a relação incindível entre Taizè e o Concílio:

“O que vivemos hoje em Taizè seria impensável sem a realidade do Concílio. Eu pessoalmente, aos 16 anos, só pude ir a Taizè em 1970 e aprofundar a minha fé com cristãos de várias confissões graças ao Concílio Vaticano II”.

Bento XVI encontrará os jovens e a comunidade inteira na Praça São Pedro, sábado, 29 de dezembro, e presidirá uma oração. A Rádio Vaticano transmitirá o evento ao vivo, a partir das 17h50 de Roma (14h50 de Brasília), com comentários em português.

Canção Nova Notícias, com Rádio Vaticano/Arquivo



A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA MISSIONÁRIA REALIZA ASSEMBLEIA

A Infância e Adolescência Missionária realizará no dia 12 de janeiro de
2013, das 8 às 12 horas, no Centro de Pastoral “Maria, Mãe da Igreja”,no Centro de Fortaleza, sua
Assembleia tendo como objetivo fazer avaliação de 2012 e calendário de
2013. A coordenação lembra que os representantes da assembleia levem
sugestões de temas para os encontros. Informações pelo telefone (85)
3213 1829 ou 8880 9844 com Socorro da Coordenação.

EVENTOS DE ANO NOVO NA CATEDRAL DE FORTALEZA

Amanhã, dia 31.12.2012 - Celebração da Santa Missa às 20 horas (Ação de Graças -
Ano Novo) Presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques -
Arcebispo de Fortaleza;
Dia 01.01.2013 - Celebração da Santa Missa nos seguintes horários: às
12h, presidida pelo Pe. Clairton; às 18h30min, presidida pelo Pe. Luis
Alberto e 20h, presidida pelo Pe. Clairton (Solenidade da Santa Mãe de
Deus e Dia Mundial da Paz e Fraternidade Universal). Informações (85)
3231 4196, na Secretária da Catedral.

HORÁRIO DE MISSAS


Paróquia São Vicente de Paulo, à Avenida Desembargador Moreira, 2211, no bairro Dionísio Torres, em Fortaleza.

 

*Diariamente: 6h30 e 17h30

* De 3ª a 6ª: 11h30 e 19 horas

*Sábado: 6h30, 12 horas e 17h30

* Domingo: 6h30, 8h30, 11h30, 17h30 e 19h30

 

Comunidade Face de Cristo, à Rua Edmilson Barros de Oliveira, 191, no bairro Cocó, em Fortaleza

 

* De segunda à sexta-feira: 7 horas.

* Domingo: às 8 e 18h30

 

 Paróquia São João Eudes:

 

Na Igreja  Menino Deus, à Rua Jaime Leonel, s/n, no bairro Luciano Cavalcante

 

* Às 3ªs e 5ªs feiras, às 19 horas

* Domingo: às 7 e 19 horas.

 

Na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, à rua Albert Sabin, s/n, no bairro Cocó/Guararapes.

 

* Às 4ªs e 6ªs feiras, às 19 horas. Meia hora antes, nas 6ªs feiras, às 18h30, Adoração ao Santíssimo Sacramento.

* Domingo: às 9 e 18h30.

 

Paróquia Nossa Senhora da Assunção (Santuário), no bairro Barra do Ceará

 

* De terça-feira a sábado, as 6 e 19horas.

*Domingo : às 7, 9, 17, 18h30 e 20horas.

 

Paróquia Nossa Senhora Aparecida, à Avenida Gomes de Matos, no bairro Montese.

 

*De 2ª à sexta-feiras, às 18h30, exceto nas terças-feiras.

*Domingo: às 7, 9,17 e 19 horas;*Nos dias 12, Missa em honra a Nossa Senhora Aparecida; dia 13, Nossa Senhora de Fátima, e dia19, Santo Expedito. E toda 1ª terça-feira do mês, Missa de Cura.

 

Paróquia do Coração de Jesus, no Centro de Fortaleza, na Praça do Coração de Jesus.

 

*Diariamente, de segunda-feira a domingo, às 7 horas.

* Domingo: às 7,8,30, 16 e 18 horas.

 

Paróquia de Cristo Rei, à Rua Nogueira Acioli, 263, na Aldeota.

 

De segunda-feira à sexta-feira, às 6h30 e às 17 horas

Sábado, às 6h30, 17 e 19 horas.

Domingo, 6h30, 9, 11, 17 e 19 horas

Últimas terças-feiras: “Noite da Misericórdia”. Observação: não há missa das 17 horas.

Dia 13 – Missa Mariana: às 12 horas, na Igreja Matriz e às 18 horas, na Praça Ceart.

 

Paróquia Nossa Senhora do Carmo, na Avenida Duque de Caxias, no Centro de Fortaleza

 

Domingo, às 8, 10, 17 e 18h30

Sábado, às 7h30, 17h30 e 17h30

De 3ª A 6ª feira, às 7h30 e 17 horas.      

 

Paróquia de Santa Luzia,  Rua Tenente Benévolo esquina com Rua Antônio Augusto

 

Diàriamente, às 17 horas

Sábado, às 17 e 19 horas.

Domingo, às 8, 10 (missa das crianças), 17 e 19 horas (missa dos jovens)

Todo dia 13 de cada mês, missa às 12 horas, em honra a Nossa Senhora de Fátima.

 

Paróquia de São Gonçalo do Amarante, a 57 quilômetros distante de Fortaleza

 

De terça-feira à sexta-feira, às 18 horas.

Domingo, às 19 horas.

 

Igreja Matriz de São José - Lagoa Redonda (Avenida Recreio, 1815)
- Sábado, 19h30
- Domingo, 7 e 20 horas

Capela de Santa Edwiges, Conjunto Curió Lagoa Redonda (Rua Isabel Ferreira, 1001)
- Domingo às 8 horas

 

Igreja dos Remédios – Benfica – na Avenida da Universidade

- Às segundas e quartas-feiras, às 6h30m.

- Às terças, quintas e sextas-feiras, às 17h30min.

- Aos sábados – 15h30min e 17 horas.

- Aos domingos, às 7, 17 e 19 horas.

- Domingos, ás 9horas, Missa com crianças (exceto no 1. domingo de cada mês, dia dos batizados)

- No primeiro sábado, missa pela saúde e todo o dia 13, às 12 horas, celebração em honra a Nossa Senhora. Mais informações pelo telefone (85) 3223.5644.

 

Envie-nos os horários de Missa de sua Paróquia ou Comunidade para o e-mail vaivém@secrel.com.br  para que sejam divulgados no Blog.

 

EVANGELHO DO DIA



Lucas 2,41-52
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.  Glória a vós, Senhor. 41Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. 42Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. 43Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. 44Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. 45Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura. 46Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas. 47Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas. 48Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse: — “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua procura”. 49Jesus respondeu: — “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?”50Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera. 51Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente. Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas.52E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.  Palavra da Salvação.

REFLEXÕES SOBRE AS LEITURAS DE HOJE

30/12/12 – Domingo – SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ

–1ª.Leitura – Eclesiástico 3, 3-7.14-17 - “o que agrada a Deus”


Nesta leitura o autor sagrado nos ensina a cultivar sentimentos de carinho e proteção para com as pessoas mais idosas e nos revela que todo o bem que lhes façamos nunca será esquecido por Deus. A honra e o respeito ao pai e à mãe são os atributos que ele exalta como sendo agradáveis a Deus. A leitura ressalta ainda a recompensa que o Senhor dá a todos os que têm respeito e honram o seu pai e a sua mãe, amparando-os na velhice. Na realidade isto poder ser comprovado no nosso dia a dia nos relacionamentos entre pais, filhos, avós. Os filhos e as filhas que têm zelo e amor pelos seus genitores e os amparam nas suas necessidades têm uma vida repleta de graças e conseguem também manter uma família feliz e equilibrada. O aconchego de uma família unida e feliz vale muito mais do que muitos bens materiais acumulados. Honrar pai e mãe é o quarto mandamento da lei de Deus e pais e filhos constituem assim a primeira preocupação de Deus para salvar a terra, e nós somos estes mensageiros da reconciliação. A família é o berço da humanidade, é no berço que a criança é alimentada, cuidada e fortalecida. É a partir de cada família da Terra que o projeto de Deus para o futuro da humanidade se realiza. Por isso é que “A família é a esperança da humanidade” (João Paulo II). Porque é uma Escola onde a humanidade é forjada para enfrentar os desafios da vida e do mundo. Através da Família toda existência humana é orientada para o futuro. E se a família for um lugar seguro onde Deus habita aí então ela terá, com certeza, um futuro abençoado.

Salmo 127 – “Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!”

O salmista elogia os que têm amor pelo Senhor e seguem os caminhos por Ele traçados. Serão felizes, viverão do trabalho honesto, formarão uma família fecunda e serão abençoados. Todas estas coisas são necessidades básicas do nosso ser humano e se constituem no alicerce para que tenhamos uma vida cheia de paz. Portanto, se refletirmos bem, nós não precisaríamos lutar tanto por tantas conquistas que nunca obteremos, mas tão somente, “temer o Senhor e seguir os seus caminhos!”

2ª. Leitura – colossenses 3, 12-21 – “amor mútuo ”

O sinal que nós podemos dar ao mundo de que realmente vivemos de acordo com os conselhos evangélicos é, exatamente, fazermos um teste para comprovar se estamos vivenciando a misericórdia, a bondade, a humildade, a mansidão e a paciência nos nossos relacionamentos. Todas essas virtudes têm como fundamento o amor ao próximo que é o mandamento maior da Lei de Deus. O perdoar, o suportar uns aos outros, a paz nos relacionamentos, a compreensão são uma consequência da vivência do amor por meio das virtudes que estão relacionadas acima. Porém, São Paulo nos exorta também a praticar um amor responsável que sabe ensinar e admoestar ao outro com toda a sabedoria sem omitir-se nas horas da necessidade de correção. Demonstramos também que vivemos segundo os preceitos cristãos quando sabemos ser agradecidos e cantamos louvores ao Senhor pelos Seus benefícios. Finalmente ele dá conselhos úteis aos maridos e às mulheres, aos pais e filhos para que dentro da Lei divina do amor recíproco compartilhem a vida dando espaço uns aos outros para a vivência da paz.

Evangelho – Lucas 2, 41-52 – “ocupar-se com as coisas do Pai

Obedientes à Palavra de Deus, José e Maria cumpriam à risca todas as formalidades participando dos eventos normalmente como todo o povo judeu. Jesus também os acompanhava e lhes era submisso. Naquele dia, no entanto, em que se comemorava em Jerusalém a festa da Páscoa, (relembrando a saída do povo de Deus do Egito), percebendo o Seu chamado para ocupar-se das coisas do Pai, Jesus afastou-se deles e ficou em Jerusalém. Foi encontrado no templo, entre os doutores da lei. Aos doze anos, portanto, Jesus já dava testemunho de que conhecia as Escrituras e que a sabedoria do Espírito estava com Ele, quando desvendava para os mestres da Lei, os mistérios de Deus. Ao encontra-los seus pais estavam angustiados, no entanto, as Suas palavras os levaram à admiração, ao mesmo tempo em que, apesar de não compreenderem, aceitarem, pois aquele acontecimento era obra de Deus Pai. “Sua Mãe, porém, conservava no coração todas essas coisas!” A graça e a sabedoria do Espírito nos fazem também “perceber” o tempo de ocuparmo-nos com as “coisas do Pai”. Chega um momento na nossa vida que o Senhor nos atrai e nos chama para enfrentarmos os mestres e os sábios do mundo, mesmo que nos achemos pequenos demais para isto. O poder de Deus é imensurável, e é Ele quem nos capacita, nos orienta e nos faz abrir a boca para “ensinar” aos “doutores da Lei”. Jesus não foi encontrado no meio dos seus parentes, mas na casa do Pai, lá onde flui o amor, a adoração, a oração, a comunidade. Nós também, como cristãos, não precisamos estar somente pertinho dos nossos entes mais queridos, mas o Senhor quer que nós também estejamos em Comunidade, edificando o Seu reino de amor. Assim como Maria conservava no coração tudo o quanto percebia como sinal de Deus nós precisamos também estar atentos (as), pois o Pai traçou o Seu Plano no mapa que está gravado no nosso interior. – Você é uma pessoa submissa à vontade de Deus? – Você tem ajudado a que outras pessoas compreendem as Escrituras? – Você já está também crescendo em sabedoria e graça? – Como é o seu testemunho dentro da sua casa? As pessoas notam que você é de DEUS?

Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho

REFLETINDO SOBRE O EVANGELHO

Lucas 2,41-52


Sagrada Família, Jesus, Maria e José

Celebramos, neste domingo (Lucas 2,41-52), logo após a solenidade do 
Natal, o dia da Sagrada Família, recordando-nos que também Deus, ao 
encarnar-se, quis ter uma família e um lar na terra, cujo modelo nos é 
apresentado na liturgia de hoje. A Festa da sagrada Família insere-se, 
teologicamente, na linha de missa da Noite de Natal: a contemplação da 
condição humana de Jesus.
E a Igreja, ao celebrar a Sagrada Família, visa duas finalidades. Quer 
colocá-la para ser invocada como fonte de benção para todas as famílias 
da terra. E quer que Jesus seja o modelo mais alto de inspiração para os 
pais, as mães e os filhos aqui na terra. È tão importante à família! 
Creio que se possa dizer que todas as desordens da sociedade, no campo 
da educação e dos costumes, no campo do trabalho e da religião, e até no 
campo do equilíbrio econômico, sejam devidas ao descaso com quem vem 
sendo tratada a família, nesse proliferar do divórcio e da separação de 
casais. Quem é que não vê que, na raiz do problema do menor carente e do 
menino de rua, está a ausência da família? E quem é que não vê que um 
dos deveres mais graves do Estado é o de criar condições econômicas e 
sociais para que não haja famílias condenadas à miséria? E quem não sabe 
que a desestruturação da família é também causada pelo desconhecimento 
da Palavra de Deus, na qual encontramos a fonte inexaurível da nossa 
salvação: Nosso Senhor Jesus Cristo. Somente uma volta radical para a 
vivência da Palavra de Deus é que a família encontrará a paz, o bem 
estar e a realização plena da vida cristã.
Na meditação do evangelho da sagrada Família vemos que Jesus, Maria e 
José constituem uma família concreta. O encontro no templo, depois da 
longa procura, mostra, de um lado, como Jesus adolescente vai percebendo 
sua união íntima e especial com o Pai. Ele ouve e interroga os doutores, 
mas também responde e os deixa extasiados com sua inteligência. De outro 
lado, descreve a aflição dos pais, expressa por Maria. Este 
acontecimento da vida da sagrada família tem muito a nos dizer hoje. A 
Família está situada no mundo, e na sociedade e em cada um dos seus 
membros, seja comunitariamente, seja pessoalmente; tem uma missão a 
cumprir fora dos limites da vida familiar. Esta reptura, esta busca do 
caminho de cada um é um aprendizado mútuo, que precisa de muito amor e 
compreensão.
Olhando para a Família de Nazaré, percebemos que a família é um quartel 
onde se recebem ordens, uma pensão em que se entra e sai sem dar 
satisfação, um salão de festas, onde a pessoa pula, dança e fala alto. 
Mas a família é, a partir de Nazaré e Belém, um lugar de paz, perdão, 
acolhida, ternura, alegria e crescimento humano e espiritual. A Festa da 
Sagrada família nos coloca mias perto de Deus. E Jesus, com seu projeto 
de salvação, faz de todo o mundo a grande família de Deus. Portanto, ao 
celebrar esta festa, lembremo-nos de todas as famílias que lutam para 
que o mundo seja a verdadeira casa de deus. No final de mais um ano 
somos convidados a agradecer a Deus, também, tudo o que vivemos. 
Celebremos, pois, alegremente a sua presença constante em nosso meio.

Pe. Neto
Pároco de São Vicente

SANTO DO DIA - SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ

Sagrada Família

30 de Dezembro



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Sagrada FamíliaSe o Natal tiver sido ao domingo; não tendo sido assim, a Sagrada Família celebrar-se-á no domingo dentro da Oitava do Natal.

Da alocução de Paulo VI, Papa, em Nazaré, 5.1.1964:

O exemplo de Nazaré:

Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho. Aqui se aprende a observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e misterioso desta manifestação do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la.
Aqui se aprende o método e o caminho que nos permitirá compreender facilmente quem é Cristo. Aqui se descobre a importância do ambiente que rodeou a sua vida, durante a sua permanência no meio de nós: os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo o que serviu a Jesus para Se revelar ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem sentido. Aqui, nesta escola, se compreende a necessidade de ter uma disciplina espiritual, se queremos seguir os ensinamentos do Evangelho e ser discípulos de Cristo. Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas!
Mas estamos aqui apenas de passagem e temos de renunciar ao desejo de continuar nesta casa o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. No entanto, não partiremos deste lugar sem termos recolhido, quase furtivamente, algumas breves lições de Nazaré.
Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo. Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor de uma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê.
Uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu caráter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental e incomparável a sua função no plano social.
Uma lição de trabalho. Nazaré, a casa do Filho do carpinteiro! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano; restabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este teto, que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos econômicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o Profeta de todas as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo Nosso Senhor.

João Paulo II, na Carta dirigida à família, por ocasião do Ano Internacional da Família, 1994, escreve:

A Sagrada Família é a primeira de tantas outras famílias santas. O Concílio recordou que a santidade é a vocação universal dos batizados (LG 40). Como no passado, também na nossa época não faltam testemunhas do "evangelho da família", mesmo que não sejam conhecidas nem proclamadas santas pela Igreja...

A Sagrada Família, imagem modelo de toda a família humana, ajude cada um a caminhar no espírito de Nazaré; ajude cada núcleo familiar a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração e a partilha fraterna da vida! Maria, Mãe do amor formoso, e José, Guarda e Redentor, nos acompanhem a todos com a sua incessante proteção.


Sagrada Família de Nazaré, rogai por nós!

sábado, 29 de dezembro de 2012

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE 2013: UMA OBRA DE VÁRIAS MÃOS


jmjvariasmaosPara que a Jornada Mundial da Juventude Rio2013 seja realizada, muitas vocações e corações trabalham voltados ao anúncio da Boa Nova. O Comitê Organizador Local (COL) conta com a participação de movimentos, novas comunidades, congregações, além de padres diocesanos, diáconos permanentes e Bispos que ajudam na construção da JMJ Rio2013.
Eles servem na JMJ como colaboradores, voluntários ou missionários alocados, em sua maioria, nas áreas relacionadas ao carisma de seu grupo. Assim, eles são encontrados desde o setor administrativo até preparação pastoral, cultura e comunicação. Como é o caso da missionária Paula Dizaró, que é membro da Comunidade Canção Nova há 10 anos.“Está sendo novo trabalhar com membros e leigos de outras ordens religiosas. É uma experiência rica e construtiva”, diz Paula, que veio da missão em Roma para servir na JMJ Rio 2013 no setor de comunicação, como gerente e operacional de audiovisual.
Membro do Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoenstatt, Irmã Maria Shaiane conta que foi convocada por sua superiora, devido à disponibilidade do Instituto para servir da JMJ. Consagrada há nove anos à vida religiosa e vinda de São Paulo, a irmã revela com alegria o que esta missão vem causando em sua vida.“É uma experiência fascinante! Poder participar da preparação da Jornada é algo extraordinário! Ao mesmo tempo é um trabalho apostólico, onde o jovem terá contato com o religioso, com Cristo. É uma vivência muito bonita de Igreja”, afirmou.
Outra nova comunidade que integra o grupo de organização da JMJ é a Pequeno Rebanho, oriunda da Zona Norte do Rio. É de lá que vem o jovem Allan Farias, que atua no setor administrativo. Ele chegou ao COL como voluntário há um ano, mas devido à necessidade de pessoal fixo e com formação, logo Allan foi inserido no quadro de colaboradores contratados. Ele afirma que é muito positivo: “Temos uma rotina de oração e missa na hora do almoço. Em outra empresa eu não tinha isso, precisava procurar uma igreja perto. O convívio com as pessoas que professam a mesma fé acrescenta muito.”
Há também as congregações religiosas como a Paulinas, inspirada no anúncio do evangelho pelo apóstolo Paulo. Convidada pelo COL, a Irmã Catia Cappellari, atua no setor específico do carisma de sua congregação, a área de Comunicações. Ela descreve de forma objetiva e clara o significado deste trabalho em união que constrói a JMJ Rio2013: “ É um trabalho de diversos carismas, isto que a gente chama de universalidade da Igreja. Ou seja, todos nós nos unimos com o mesmo objetivo!”
 
CNBB

PAPA SAÚDA NOVO PATRIARCA GRECO-ORTODOXO DE ANTIOQUIA


 

João X e Papa Bento XVI
"Nestes tempos instáveis e propensos à violência vivida no Oriente Médio, é cada vez mais urgente que os discípulos de Cristo ofereçam um testemunho autêntico da sua unidade, a fim de que o mundo creia na mensagem de amor, de paz e reconciliação do Evangelho."

É o que escreve o Pontífice numa mensagem de saudação fraterna ao novo Patriarca greco-ortodoxo de Antioquia e de todo o Oriente Médio, João X, eleito em 17 de dezembro pelo Santo Sínodo reunido no Mosteiro de Nossa Senhora de Balamand, localizado ao norte de Beirute. João X sucede ao Patriarca Ignazio IV Hazim, falecido dia 5 deste ano, aos 92 anos.

"Temos a responsabilidade de prosseguir, juntos, o nosso caminho para manifestar de maneira ainda mais visível a realidade espiritual da comunhão, embora ainda incompleta, que já nos une", afirma o Papa.

Em seguida, Bento XVI faz votos de que as relações entre Patriarcado greco-ortodoxo e Igreja Católica se desenvolvam mediante as formas de colaboração frutuosa e o prosseguimento do compromisso a resolver as questões que ainda dividem.

Por fim, o Santo Padre disse confiar na participação ativa e construtiva dnos trabalhos da Comissão mista internacional para o diálogo teológico entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa em seu conjunto.

Assegurando as suas orações ao novo Patriarca, Bento XVI eleva a sua invocação a Cristo a fim de que conceda consolação às vítimas da violência no Oriente Médio e inspire cada um a gestos de paz.

Canção Nova Notícias, com Rádio Vaticano/
Montagem sobre fotos/Arquivo

GOVERNADOR SÍRIO AGRADECE MENSAGEM DE BENTO XVI


O governador de Alepo, Mohammad Vakhid Akkad, expressou aos bispos e sacerdotes católicos sírios o seu apreço pelas palavras proferidas pelo Papa Bento XVI durante a Bênção Urbi et Orbi, referindo-se a situação na Síria. Foi o que informou à Agência Fides o Vigário Apostólico de Alepo dos Latinos, Dom Giuseppe Nazzaro.

O governador de Alepo, acompanhado de autoridades políticas locais, encontrou os bispos e sacerdotes católicos, reunidos em um retiro, para a troca de felicitações por ocasião das Festividades de Natal. O clero católico de Alepo havia cancelado as tradicionais visitas oficiais de Natal, devido à trágica situação vivida no país. No entanto, o governador decidiu ir pessoalmente encontrá-los, para manifestar sua alegria pelas palavras do Santo Padre, em favor da paz na Síria.

Na ocasião, Dom Navarro enfatizou que os chefes de Estado de todo o mundo devem fazer todo o possível para acabar com o conflito na Síria: “estão destruindo o país inteiro e a situação que prevalecer vai encontrar apenas um acúmulo de destroços, humanos e materiais”, advertiu.

Aleppo continua sendo palco de confrontos entre forças rebeldes e leais ao governo que lutam pelo controle do aeroporto militar. Os ritos de Natal, - comenta o Vigário Apostolico -, foram antecipados para permitir a todos o retorno antecipado a casa.


Canção Nova Notícias, com Rádio Vaticano

RELEMBRE AS PRINCIPAIS AÇÕES DO PAPA BENTO XVI EM 2012

 

"Ao longo do ano, o sétimo de seu Pontificado, Bento XVI não poupou energias para anunciar o Evangelho ao maior número possível de pessoas."
Um ano vivido intensa e corajosamente. Em 2012, Bento XVI realizou duas viagens internacionais: a primeira, ao México e Cuba, e a segunda, ao Líbano. Fez quatro visitas à Itália, entre as quais às vítimas do terremoto da região da Emilia Romagna.

Participou do Encontro Mundial da Família, realizado em Milão, abriu o Ano da Fé e presidiu o Sínodo dos Bispos dedicado à nova evangelização. Ademais, o Papa aderiu ao Twitter e publicou o terceiro e último volume sobre a figura de Jesus de Nazaré.

Fé, família e paz foram alguns dos temas comumente mais presentes em seu Magistério neste ano que viu também um forte compromisso seu em favor da transparência no Vaticano.

Pastor manso, firme e corajoso. Em 2012, um ano particularmente intenso também em nível pessoal, Bento XVI enfrentou com decisão os desafios apresentados para a vida da Igreja, ad intra e ad extra.

A começar por suas viagens internacionais, que dão novamente esperança às populações encontradas. Em março, o Pontífice voltou ao subcontinente latino-americano, visitando o México e Cuba.

Em terra mexicana – com tons que recordam o apelo de João Paulo II contra a máfia, em Agrigento, sul da Itália – denunciou a violência, a corrupção e o narcotráfico. Em terra cubana, ao invés, pediu coragem às autoridades de Havana e da comunidade internacional:

"Cuba e o mundo precisam de mudanças, mas elas existirão" somente se cada um se interrogar sobre a verdade e "se decidir a tomar o caminho do amor, semeando reconciliação e fraternidade."

E justamente no signo da reconciliação deu-se a histórica viagem apostólica ao Líbano, em setembro. Numa região dilacerada pela violência, com a Síria martirizada com a guerra civil, o Santo Padre fez-se peregrino de paz. Foi marcante o encontro de Bento XVI com os jovens sírios, cristãos e muçulmanos, aos quais dedicou palavras de coragem e esperança:

"É preciso que todo o Oriente Médio, olhando para vocês, compreenda que os muçulmanos e os cristãos, o Islã e o Cristianismo, podem viver juntos sem ódio, no respeito pelo credo de cada um, para construir juntos uma sociedade livre e humana."

A visita ao Líbano abraçou idealmente toda a região. De fato, o motivo da visita foi a entrega da Exortação apostólica pós-sinodal "Ecclesia in Medio Oriente", fruto do Sínodo dos Bispos médio-orientais realizado no Vaticano em outubro de 2010.

Este ano, ao invés, foi a vez da XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, cuja edição foi dedicada à nova evangelização. Trata-se de um tema particularmente importante para Bento XVI que, para enfrentar esse desafio pastoral imperioso para a Igreja, criou um dicastério ad hoc.

O Papa reiterou com veemência que a Igreja "existe para evangelizar" e que todos os batizados são chamados ao compromisso da evangelização:

"Todos os homens têm o direito de conhecer Jesus Cristo e o seu Evangelho; e a isso corresponde o dever dos cristãos, de todos os cristãos – sacerdotes, religiosos e leigos –, de anunciar a Boa Notícia." (Missa de encerramento do Sínodo, 28 de outubro de 2012)

O Ano da Fé – convocado por Bento XVI no quinquagésimo aniversário de abertura do Concílio Vaticano II e no vigésimo aniversário de promulgação do Catecismo da Igreja Católica – está ligado ao tema da nova evangelização.

E na visita ao Santuário de Loreto, nas pegadas de João XXIII, o Papa confiou este Ano da Fé a Maria. "Se hoje a Igreja propõe um Ano da Fé e a nova evangelização, não é para honrar uma data, mas porque é necessário fazê-lo, mais ainda do que 50 anos atrás!", afirmou o Pontífice.

E ressaltou que a Igreja é chamada a fazer regredir o processo de "desertificação espiritual":

"Eis então como podemos representar este Ano da Fé: uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, no qual carregar consigo somente aquilo que é essencial: nem bastão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro; tampouco tenhais duas túnicas – como diz o Senhor aos Apóstolos enviando-os em missão (cfr Lc 9,3) –, mas o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II são expressão luminosa." (Missa de abertura do Ano da Fé, 11 de outubro de 2012)

O 2012 de Bento XVI foi também fortemente marcado pelo empenho em favor da valorização da família, sempre mais ameaçada como recordou, inclusive, no discurso natalino dirigido à Cúria Romana.

Em maio, em Milão, celebrou-se o VII Encontro Mundial das Famílias. A eles, pais e filhos, o Papa confiou uma tarefa extraordinária: vocês, afirmou, são "a única força que verdadeiramente pode transformar o mundo".

O grande encontro permanece memorável também nas palavras que o Pontífice dirigiu, com amor paterno, aos casais separados:

"Parece-me uma grande tarefa de uma paróquia, de uma comunidade católica, fazer realmente o possível a fim de que tais casais sintam-se amados, aceitos, sintam que não estão 'fora', embora não possam receber a absolvição e a Eucaristia; devem ver que mesmo assim vivem plenamente na Igreja." (Festa dos testemunhos, 2 de junho de 2012).

Em Milão a dimensão da visita foi mais internacional que italiana, por outro lado, o Santo Padre fez outras três visitas na Itália: a Loreto, como recordado no contexto do Ano da Fé e do 50º aniversário do Concílio; a Arezzo e San Sepolcro e, sobretudo, às vítimas do terremoto na Emilia Romagna e da Lombardia. Em Rovereto di Novi, um dos centros mais atingidos pelo abalo sísmico, o Papa comovido assegurou a proximidade espiritual e concreta da Igreja:

"A Igreja faz-se próxima a vocês e o será com a oração e com a ajuda concreta das suas organizações, em particular da Caritas, que se empenhará também na reconstrução do tecido comunitário das paróquias." (Visita a Rovereto di Novi, 26 de junho de 2012)

Neste ano, o Papa publicou também um Motu proprio sobre o serviço da caridade e outro que instituiu a Pontifícia Academia de Latinidade. Elevou à honra dos altares sete novos Santos e proclamou "Doutores da Igreja" São João d'Ávila e Santa Ildegarda de Bingen.

Ademais, criou 28 cardeais, em dois consistórios: um em fevereiro, e o outro em novembro. Entre as nomeações importantes destaca-se a de Dom Gerhard Ludwig Müller a prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.

Foi um ano também de sofrimento para o Papa, que se viu traído em sua própria casa. Em maio foi detido seu mordomo por apropriar-se de documentos pessoais depois difundidos na mídia. Foi o cume do chamado "Vatileaks" que registrou um processo e uma condenação a Paulo Gabriele, ao qual Bento XVI concedeu a graça poucos dias antes do Natal. No auge do doloroso episódio, o Santo Padre confiou aos fiéis os seus sentimentos. É grande a amargura, mas não prevalece:

"Os eventos ocorridos nestes dias acerca da Cúria e meus colaboradores trouxeram tristeza ao meu coração, mas jamais foi ofuscada a firme certeza de que apesar da fraqueza do homem, as dificuldades e as provações, a Igreja é conduzida pelo Espírito Santo e o Senhor jamais deixará faltar-lhe o seu auxílio para sustentá-la em seu caminho." (Audiência geral, 30 de maio de 2012)

Bento XVI pediu transparência também na administração do Ior (Instituto para Obras de Religião). Tratou-se de um processo que levou a resultados significativos. De fato, em julho, a autoridade europeia "Moneywal" julgou positivamente as medidas tomadas no Vaticano para a prevenção à lavagem de dinheiro.

Ao longo do ano, o sétimo de seu Pontificado, Bento XVI não poupou energias para anunciar o Evangelho ao maior número possível de pessoas. E o fez nas celebrações, nas audiências e nos encontros, visitando paróquias, cárceres e institutos caritativos.

Por fim, teve bom êxito também a publicação do livro "A infância de Jesus", com o qual o Papa concluiu a sua trilogia sobre Jesus de Nazaré. Um presente para todos aqueles, fiéis e não somente, que se encontram em busca da verdade.
Texto: Rádio Vaticano

Canção Nova Notícias/Rádio Vaticano/Arquivo

ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA ACABA DE RECEBER O CATECISMO JOVEM

A Arquidiocese de Fortaleza, acabar de receber os YOU CAT pela “Igreja
que sofre”. O YOU CAT é o catecismo Jovem, para facilitar a compreensão
da juventude daquilo que precisamos saber, pois “A Igreja só será jovem;
quando o jovem for Igreja”. E nestes dias o Setor Juventude da
Arquidiocese de Fortaleza, esteve no Centro de Pastoral “Maria, Mãe da
Igreja” para poder dividir os you cat. Será 27 para cada paróquia ou
área pastoral, e podem ser encontrados na Secretaria da Região
Episcopal, lá estará todos os YOU CAT. Informações com Narieudes Lima
pelos telefones(85) 85096136 / 99639985.

Fonte: Pascom da Arquidiocese de Fortaleza

EVANGELHO DO DIA

Lucas 2, 22-35
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.  Glória a vós, Senhor. 22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. 23Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. 24Foram também oferecer o sacrifício – um par de rolas ou dois pombinhos – como está ordenado na Lei do Senhor. 25Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, 26e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. 27Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meus olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. 33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti uma espada te traspassará a alma”. Palavra da Salvação.
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REFLEXÕES SOBRE AS LEITURAS DE HOJE

29/12/12 – Sábado – OITAVA DO NATAL


– 1 João 2, 3-11 – “a luz de Deus é o amor”

A vivência do amor ao próximo é a garantia que temos para que a luz verdadeira brilhe em nós e por nosso intermédio. “Aquele que diz estar na luz, mas odeia o seu irmão, ainda está nas trevas” nos diz São João nesta carta quando nos revela o critério para discernirmos se estamos com Jesus e se procedemos como ele procedeu. Portanto, precisamos estar atentos (as) às atitudes concretas do nosso dia a dia. Não podemos dizer que somos de Cristo e que vivenciamos os Seus ensinamentos e guardamos a Palavra de Deus, se estamos cultivando e trazendo dentro de nós, ressentimentos, mágoas, más querenças e sentimentos de vingança. Fomentar tudo isto dentro do nosso coração mostra que estamos vivendo nas trevas e escuridão. Os que são da luz brilham por causa das ações de amor que praticam e são chamados refletores da Luz de Cristo. Quando as nossas ações são de desamor nós estamos agindo contra o mandamento de Deus e, por isso, recebemos a paga pela nossa insensatez. – As suas ações dão sinal para o mundo de luz ou de trevas? – Você tem se colocado diante da Palavra de Deus para examinar o seu coração? – Você tem guardado mágoas e ressentimentos? – As suas palavras são sinal de Deus para o mundo?

Salmo 95 – “O céu se rejubile e exulte a terra!”

O canto que sai dos nossos lábios é um “canto novo” quando ele brota de um coração renovado. A nossa boca propaga o que há dentro do nosso coração. Portanto, se exercitamos em nós pensamentos alegres e cheios de esperança, com certeza, o nosso cantar será de júbilo. Assim, nós podemos fazer com que a terra exulte de alegria e o céu se rejubile em louvor.

Evangelho – Lucas 2, 22-35 – “ olhos que viram a salvação”

Neste Evangelho nós vemos a narrativa da purificação de Maria e apresentação de Jesus no templo, conforme a lei de Moisés. Ao levarem Jesus ao templo Maria e José encontraram Simeão, homem justo e piedoso, cheio do Espírito Santo que reconheceu o Salvador quando os olhos pousaram em Jesus, porque o Espírito Santo estava com ele. Assim também acontece com cada um de nós que voltamos o nosso olhar para Jesus e cheios do Espírito Santo esperamos as promessas de Deus. É o Espírito Santo quem nos faz ter uma experiência de salvação com Jesus. Quando isto acontece nada mais será importante na nossa vida, pois o processo de conversão começa a nos modificar. Podem dizer que tiveram um encontro pessoal com Jesus todos aqueles que sentem a força do alto na hora do desamparo, que experimentam a alegria no momento de tristeza, que mantém acesa a chama da fé nas horas de maior desespero. Simeão, homem velho, já quase no final da vida, poderia estar desiludido e desanimado, no entanto, ele frequentava o templo todos os dias, porque o Espírito Santo já lhe havia anunciado antes, que ele não morreria sem ver o Messias. Por isso, ele continuou firme e cheio de esperança. O Espírito Santo também hoje nos assegura que Jesus já veio mais uma vez no Natal e que se mantivermos os nossos olhos voltados para Ele, com certeza, poderemos ter novamente uma experiência de salvação. Sentir a presença de Jesus dentro do nosso coração é o maior bem e o melhor presente de Natal que podemos receber. - Você já teve essa experiência com Jesus? Como você tem olhado para Ele?- Você consegue perceber os “pensamentos do seu coração? Procure mergulhar em você mesmo (a) peça ao Espírito Santo que lhe revele o que o seu coração pensa.

Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho



SANTO DO DIA - SANTO TOMÁS BECKET



Em 1155, Henrique II, rei da Inglaterra e de parte da França, nomeou seu chanceler Tomás Becket. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117, e senhor de grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade do seu tempo. Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade se parecia, pelas qualidades de homem de Estado e amor das grandezas. Ficou célebre a visita que fez, em 1158, a Luís VII, rei da França.

Quando vagou a Sé de Canterbury, Henrique II nomeou para ela o chanceler. Tomás foi ordenado sacerdote a 1 de junho de 1162 e sagrado Bispo dois dias depois. Desde então, passou a ser a pessoa mais importante a seguir ao rei e mudou inteiramente de vida, convertendo-se num dos prelados mais austeros.

Convencido de que o cargo de primeiro-ministro e o de príncipe da Inglaterra eram incompatíveis, Tomás pediu demissão do cargo de chanceler, o que descontentou muito o rei. Henrique II ficou ainda mais aborrecido quando, em 1164, por ocasião dos "concílios" de Clarendon e Northampton, o Arcebispo tomou o partido do Papa contra ele. Tomás viu-se obrigado a fugir, disfarçado em irmão leigo, e foi procurar asilo em Compiègne, junto de Luís VII.

Passou, a seguir, à abadia de Pontigny e depois à de Santa Comba, na região de Sens. Decorridos quatro anos, a pedido do Papa e do rei da França, Henrique II acabou por consentir em que Tomás regressasse à Inglaterra. Persuadiu-se de que poderia contar, daí em diante, com a submissão cega do Arcebispo, mas em breve reconheceu que muito se tinha enganado, pois este continuava a defender as prerrogativas da Igreja romana contra as pretensões régias. Desesperado, o rei exclamou um dia: "Malditos sejam os que vivem do meu pão e não me livram deste padre insolente". Quatro cavaleiros tomaram à letra estas palavras, que não eram sem dúvida mais que uma exclamação de desespero. A 29 de dezembro de 1170, à tarde, vieram encontrar-se com Tomás no seu palácio, exigindo que ele levantasse as censuras que tinha imposto. Recusou-se a isso e foi com eles tranquilamente para uma capela lateral da Sé.

"Morro de boa vontade por Jesus e pela santa Igreja", disse-lhes; e eles abateram-no com as espadas.


São Tomás Becket, rogai por nós!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

tTV CANÇÃO NOVA TRANSMITE MISSA COM O PAPA NO PRIMEIRO DIA DO ANO


TV Canção Nova transmite Missa com o Papa no primeiro dia do ano


Da Redação


Na próxima terça-feira, 1º, primeiro dia do ano, o Papa Bento XVI celebrará na Basílica Vaticana, às 9h30 (horário local) a Santa Missa da Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus, no dia em que também vai se celebrar o 46º Dia Mundial da Paz sobre o tema “Bem-aventurados os construtores de paz”. A TV Canção Nova vai transmitir ao vivo esta celebração às 6h30 (horário no Brasil).

No dia anterior, 31, véspera de Ano Novo, o Santo Padre vai presidir as primeiras vésperas da Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus na Basílica Vaticana às 17h (horário local). Após a celebração, haverá a exposição do Santíssimo Sacramento, o tradicional canto do hino Te Deum, em conclusão do ano civil, e a Benção Eucarística.

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.: Confira as celebrações presididas pelo Papa neste fim de ano

Canção Nova Notícias

MENSAGEM DO PAPA PARA ODIA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


papa-benedetto-xviO Papa Bento XVI divulgou uma mensagem por ocasião do 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, a ser realizada em 21 de abril de 2013, 4º Domingo de Páscoa.
Na mensagem o Santo Padre convida a todos para refletir sobre o tema “As vocações, sinal da esperança fundada na fé”, que se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II.
Leia a mensagem:
Amados irmãos e irmãs!
No quinquagésimo Dia Mundial de Oração pelas Vocações que será celebrado no IV Domingo de Páscoa, 21 de Abril de 2013, desejo convidar-vos a refletir sobre o tema «As vocações sinal da esperança fundada na fé», que bem se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II. Decorria o período da Assembleia conciliar quando o Servo de Deus Paulo VI instituiu este Dia de unânime invocação a Deus Pai para que continue a enviar operários para a sua Igreja (cf. Mt 9,38). «O problema do número suficiente de sacerdotes – sublinhava então o Sumo Pontífice – interpela todos os fiéis, não só porque disso depende o futuro da sociedade cristã, mas também porque este problema é o indicador concreto e inexorável da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho» (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de Abril de 1964).
Nestas cinco décadas, as várias comunidades eclesiais dispersas pelo mundo inteiro têm-se espiritualmente unido todos os anos, no IV Domingo de Páscoa, para implorar de Deus o dom de santas vocações e propor de novo à reflexão de todos a urgência da resposta à chamada divina. Na realidade, este significativo encontro anual tem favorecido fortemente o empenho por se consolidar sempre mais, no centro da espiritualidade, da ação pastoral e da oração dos fiéis, a importância das vocações para o sacerdócio e a vida consagrada.
A esperança é expectativa de algo de positivo para o futuro, mas que deve ao mesmo tempo sustentar o nosso presente, marcado frequentemente por dissabores e insucessos. Onde está fundada a nossa esperança? Olhando a história do povo de Israel narrada no Antigo Testamento, vemos aparecer constantemente, mesmo nos momentos de maior dificuldade como o exílio, um elemento que os profetas de modo particular não cessam de recordar: a memória das promessas feitas por Deus aos Patriarcas; memória essa que requer a imitação do comportamento exemplar de Abraão, o qual – como sublinha o Apóstolo Paulo – «foi com uma esperança, para além do que se podia esperar, que ele acreditou e assim se tornou pai de muitos povos, conforme o que tinha sido dito: Assim será a tua descendência» (Rm 4,18). Então, uma verdade consoladora e instrutiva que emerge de toda a história da salvação é a fidelidade de Deus à aliança, com a qual Se comprometeu e que renovou sempre que o homem a rompeu pela infidelidade, pelo pecado, desde o tempo do dilúvio (cf. Gn 8,21-22) até ao êxodo e ao caminho no deserto (cf. Dt 9,7); fidelidade de Deus que foi até ao ponto de selar a nova e eterna aliança com o homem por meio do sangue de seu Filho, morto e ressuscitado para a nossa salvação.
Em todos os momentos, sobretudo nos mais difíceis, é sempre a fidelidade do Senhor – verdadeira força motriz da história da salvação – que faz vibrar os corações dos homens e mulheres e os confirma na esperança de chegar um dia à «Terra Prometida». O fundamento seguro de toda a esperança está aqui: Deus nunca nos deixa sozinhos e permanece fiel à palavra dada. Por este motivo, em toda a situação, seja ela feliz ou desfavorável, podemos manter uma esperança firme, rezando com o salmista: «Só em Deus descansa a minha alma, d’Ele vem a minha esperança» (Sl 62/61,6). Portanto ter esperança equivale a confiar no Deus fiel, que mantém as promessas da aliança. Por isso, a fé e a esperança estão intimamente unidas. A esperança «é, de fato, uma palavra central da fé bíblica, a ponto de, em várias passagens, ser possível intercambiar os termos “fé” e “esperança”. Assim, a Carta aos Hebreus liga estreitamente a “plenitude da fé” (10,22) com a “imutável profissão da esperança” (10,23). De igual modo, quando a Primeira Carta de Pedro exorta os cristãos a estarem sempre prontos a responder a propósito do logos – o sentido e a razão – da sua esperança (3,15), “esperança” equivale a “fé”» (Enc. Spe salvi, 2).
Amados irmãos e irmãs, em que consiste a fidelidade de Deus à qual podemos confiar-nos com firme esperança? Consiste no seu amor. Ele, que é Pai, derrama o seu amor no mais íntimo de nós mesmos, através do Espírito Santo (cf. Rm 5,5). E é precisamente este amor, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente. Por vezes o amor de Deus segue percursos surpreendentes, mas sempre alcança a quantos se deixam encontrar. Assim a esperança nutre-se desta certeza: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4,16). E este amor exigente e profundo, que vai além da superficialidade, infunde-nos coragem, dá-nos esperança no caminho da vida e no futuro, faz-nos ter confiança em nós mesmos, na história e nos outros. Apraz-me repetir, de modo particular a vós jovens, estas palavras: «Que seria da vossa vida, sem este amor? Deus cuida do homem desde a criação até ao fim dos tempos, quando completar o seu desígnio de salvação. No Senhor ressuscitado, temos a certeza da nossa esperança» (Discurso aos jovens da diocese de São Marino-Montefeltro, 19 de Junho de 2011).
Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia-a-dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. Vivente na comunidade de discípulos que é a Igreja, Ele chama também hoje a segui-Lo. E este apelo pode chegar em qualquer momento. Jesus repete também hoje: «Vem e segue-Me!» (Mc 10,21). Para acolher este convite, é preciso deixar de escolher por si mesmo o próprio caminho. Segui-Lo significa entranhar a própria vontade na vontade de Jesus, dar-Lhe verdadeiramente a precedência, antepô-Lo a tudo o que faz parte da nossa vida: família, trabalho, interesses pessoais, nós mesmos. Significa entregar-Lhe a própria vida, viver com Ele em profunda intimidade, por Ele entrar em comunhão com o Pai no Espírito Santo e, consequentemente, com os irmãos e irmãs. Esta comunhão de vida com Jesus é o «lugar» privilegiado onde se pode experimentar a esperança e onde a vida será livre e plena.
As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração. Esta «deve, por um lado, ser muito pessoal, um confronto do meu eu com Deus, com o Deus vivo; mas, por outro, deve ser incessantemente guiada e iluminada pelas grandes orações da Igreja e dos santos, pela oração litúrgica, na qual o Senhor nos ensina continuamente a rezar de modo justo» (Enc. Spe salvi, 34).
A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo. Na realidade, os presbíteros e os religiosos são chamados a entregar-se de forma incondicional ao Povo de Deus, num serviço de amor ao Evangelho e à Igreja, num serviço àquela esperança firme que só a abertura ao horizonte de Deus pode gerar.
Assim eles, com o testemunho da sua fé e com o seu fervor apostólico, podem transmitir, em particular às novas gerações, o ardente desejo de responder generosa e prontamente a Cristo, que chama a segui-Lo mais de perto. Quando um discípulo de Jesus acolhe a chamada divina para se dedicar ao ministério sacerdotal ou à vida consagrada, manifesta-se um dos frutos mais maduros da comunidade cristã, que ajuda a olhar com particular confiança e esperança para o futuro da Igreja e o seu empenho de evangelização. Na verdade, sempre terá necessidade de novos trabalhadores para a pregação do Evangelho, a celebração da Eucaristia, o sacramento da Reconciliação.
Por isso, oxalá não faltem sacerdotes zelosos que saibam estar ao lado dos jovens como «companheiros de viagem», para os ajudarem, no caminho por vezes tortuoso e obscuro da vida, a reconhecer Cristo, Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6); para lhes proporem com coragem evangélica a beleza do serviço a Deus, à comunidade cristã, aos irmãos. Não faltem sacerdotes que mostrem a fecundidade de um compromisso entusiasmante, que confere um sentido de plenitude à própria existência, porque fundado sobre a fé n’Aquele que nos amou primeiro (cf. 1 Jo 4,19).
Do mesmo modo, desejo que os jovens, no meio de tantas propostas superficiais e efêmeras, saibam cultivar a atração pelos valores, as metas altas, as opções radicais por um serviço aos outros seguindo os passos de Jesus. Amados jovens, não tenhais medo de O seguir e de percorrer os caminhos exigentes e corajosos da caridade e do compromisso generoso. Sereis felizes por servir, sereis testemunhas daquela alegria que o mundo não pode dar, sereis chamas vivas de um amor infinito e eterno, aprendereis a «dar a razão da vossa esperança» (1 Ped 3,15).

Vaticano, 6 de Outubro 2012.
 
CNBB

SANTUÁRIO DA NATIVIDADE EM BELÉM GANHA NOVO SITE


O novo portal está disponível em quatro idiomas: inglês, espanhol, francês e italiano.
A Custódia Franciscana da Terra Santa apresentou o novo site do Santuário da Natividade em Belém.

O novo portal está disponível em quatro idiomas: inglês, espanhol, francês e italiano. Os admiradores da Terra Santa podem encontrar informações sobre a história e a arqueologia da Basílica ou realizar uma visita virtual ao local. Há também informações de caráter prático, como horário de abertura do Santuário.

O site é parte de um projeto intitulado "Projeto para renovação dos sites de Santuários", desenvolvido em parceria com os sites do Santo Sepulcro e Cafarnaum, e que contará com novo layout, que colocará no centro da página o Santuário e sua mensagem do Evangelho.

O link para o novo site é: http://bethlehem.custodia.org/

´Canção Nova Notícias/Rádio Vaticano
 Montagem sobre fotos/Arquivo

REFLEXÕES SOBRE AS LEITURAS DE HOJE


28/12 – 6ª. Feira – SANTOS INOCENTES – MÁRTIRES

- 1 João 1,5-2,2 – “O amor de Deus é o maior presente”_
O maior presente que o Pai nos concede por meio do Seu Filho Jesus é o
Seu grande amor, misericordioso e cheio de ternura. Jesus Cristo veio ao
mundo para nos revelar este grande amor que Deus Pai tem por cada um de
nós a fim de que possamos usufruir de tudo o quanto Ele deseja nos
presentear. Deus é luz, e quanto mais nos aproximamos da Sua luz mais
percebemos as coisas que acontecem à nossa volta assim como também o que
há dentro de nós! Com efeito, quanto mais nos acercarmos de Deus mais
enxergaremos o Seu plano de Amor, Sua bondade, Sua Majestade, e
conseguiremos distinguir e refletir sobre as nossas fraquezas, nossos
pecados, assim como também as nossas virtudes e as graças que a cada dia
recebemos, Dele. A Luz de Deus nos tira das trevas da ignorância, por
isso, São João, hoje, nos conclama a aproximarmo-nos da Luz do Senhor.
Quando estamos sob a Luz do Espírito Santo nós conseguimos reconhecer e
nosso pecado e pedir a Jesus que interceda por nós junto do Pai. Jesus
Cristo é o justo que se entregou como vítima de expiação pelos nossos
pecados e pelos pecados do mundo inteiro. Somente Ele pode, diante de
Deus, nos justificar e nos purificar. No entanto, a única maneira de nos
purificarmos desse pecado é reconhecê-lo e confessá-lo. Este é um tempo
propício para que todos nós confessemos o nosso pecado e nos preparemos
espiritualmente para receber, juntamente com o Menino Jesus, a vida nova
que o Pai quer nos dar. - Você se acha pecador (a)? Você sente a luz de
Deus em você? - Você sabe que o ÚNICO que pode justificar o seu pecado é
JESUS? Você mesmo (a) não pode justificar-se apenas arrepender-se. Faça
isso!

Salmo 123 – “Nossa alma, como um pássaro, escapou do laço que lhe armara
o caçador.”

Se fizermos uma avaliação da nossa vida em tudo o que nós vivenciamos,
com certeza, nós também cantaríamos como o salmista: “Se o Senhor não
estivesse ao nosso lado”...na hora do desespero e da aflição, o que
teria sido de nós! Muitas vezes também, na hora da tribulação nós temos
a sensação de que estamos submergindo e que a correnteza tenta nos
arrastar, porém nós sabemos que o nosso auxílio está no nome do Senhor
que fez o céu e fez a terra!”.

Evangelho – Mateus 2, 13-18 – “fugindo para o Egito”
Pela narrativa do Evangelho nós percebemos que até o Filho de Deus foi
vítima da articulação de satanás que agiu por meio de Herodes, mas que o
Plano de Deus para a humanidade se cumpriu apesar dos percalços e
entraves que o Seu inimigo tentou colocar para desarticula-lo. A
onisciência e a onipotência de Deus superam as armadilhas do mal, pois
Ele envia os Seus mensageiros para advertir àqueles que fazem a Sua
vontade. Por isso, o anjo do Senhor apareceu a José e mandou que ele
pegasse o menino e sua mãe para fugir da fúria do rei. José obedeceu e
partiu para o Egito onde permaneceu até a morte de Herodes. Mesmo assim
as crianças de Belém sofreram as consequências da cólera do rei que
mandou matar todas as que tivessem de dois anos para baixo. Assim também
acontece nos nossos dias. O demônio continua tramando e montando
armadilhas para que os filhos de Deus caiam e se submetam às suas
investidas, tentando-os e flagelando-os com o pecado. Somente aqueles
(as) que estão em sintonia com Deus, que obedecem à Sua Palavra e creem
verdadeiramente em Jesus conseguem se livrar das garras do inimigo. Por
isso, hoje, vemos tantos jovens com a vida destroçada, tantas famílias
em desarmonia, guerra, fome, miséria. O pecado devasta o mundo e se não
tivermos firmados nos ensinamentos evangélicos iremos também sucumbir
com ele. Hoje também os inocentes pagam o preço da insanidade dos “reis”
que procuram vítimas para suas frustrações. No entanto, nunca poderemos
esmorecer, pois o anjo do Senhor está perto e na hora precisa, também
ele nos dirá: “Levanta-te e vai para o Egito”. O Egito é lugar de
penúria, de solidão, mas é também lugar de purificação, onde nos
encontramos conosco mesmos e com Deus, e depois, retornamos para
encontrar os irmãos. – Você tem sabido escutar a voz do Senhor que o (a)
chama ao deserto? – Você tem sofrido as consequências do pecado? – Você
acredita que o inimigo de Deus está atento para atrai-lo? – Você tem
buscado refúgio na Palavra de Deus e na oração?

Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho

EVANGELHO DO DIA

Mateus 2, 13-18
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus. Glória a vós, Senhor. 13Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”. 16Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. 17Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18“Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos, e não quer ser consolada, porque eles não existem mais”.  Palavra da Salvação.

SANTO DO DIA - SANTOS INOCENTES


A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, "encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes - ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: 'Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar'. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: 'Do Egito chamarei o meu filho'. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: 'Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'" (Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um "bispo", estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o "derrubado" oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de "pequenos inocentes": crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.

Santos Inocentes, rogai por nós!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

PADRE CELEBRA PRIMEIRA MISSA NA IGREJA MATRIZ DE SÃO JOÃO EUDES




Presidindo uma concelebração, que contou com a presença de 18 sacerdotes, o padre Antony  Christopher celebrou a primeira missa, na noite passada, na Igreja Matriz (Menino Deus), da Paróquia São João Eudes, no bairro Luciano Cavalcante, nas proximidades da Câmara Municipal de Fortaleza.

Da celebração tomaram parte ainda mais quatro novos padres, que foram ordenados no último dia 21, na Catedral, em solenidade presidida por dom José Antonio A. Tosi Marques. São eles, João Batista, Helano, Zacarias e Paulo Roberto. Entre os sacerdotes antigos, o padre Daniel, que é Vigário Episcopal da Região.

Os cinco novos padres, especialmente Antony Christopher, foram recepcionados não só pelos padres antigos, como também pelo pároco de São João Eudes, Gabriel Mendonza, juntamente com o padre Cristiano Henrique e o monsenhor Idelfonso, que depois convidou a todos para “um convívio”.

A saudação ao padre Antony  Christopher foi feita pelo padre Francisco Narcélio, da Igreja de São Francisco, no bairro da Marinha, que contou detalhes minuciosos da vida do novo sacerdote a de que “ele chegava sempre e me perguntava onde seriam realizadas missas e ele me pedia para leva-lo”. O padre Francisco foi mais adiante para agradecer a família de Christopher, “aqui presente, porque sempre apoiou o Christopher no chamado feito pelo Senhor”.

No final da missa, os novos padres, exceção de Paulo Roberto, ficaram no presbitério para receber aos fiéis católicos, que lotaram a Igreja do Menino Deus, que beijaram as suas mãos.

 

SHALOM PREPARA RÉVEILLON DA PAZ 2013

 

reveillon400A tradicional festa da Comunidade Católica Shalom retorna para a Praia do Futuro.

Dê uma virada na sua vida. É com este tema que a Comunidade Católica Shalom realiza no dia 31 de dezembro a 14ª edição do Réveillon da Paz, que em 2011 foi realizado na antiga Casa de Show Arena e, nesta edição, retorna à Praia do Futuro onde se tornou conhecido. A festa acontecerá na barraca Solarium e é aberta ao público em geral. Terá início às 21h.

O Réveillon contará com shows de Suely Façanha, Missionário Shalom, Misericórdia em Canção e a banda de pagode Shalom God. O ponto alto do encontro é a virada do ano diante do Santíssimo Sacramento, conduzido pelo Padre Antonio Furtado. “É o momento mais emocionante da noite. Colocamo-nos todos diante do Santíssimo Sacramento e fazemos um momento intenso de preces. Ali temos uma verdadeira experiência com a Paz que tanto pedimos e, entregamos nas mãos de Deus o ano vindouro na certeza da bênção da Deus”, explica Tobias Cortez, da organização do evento.

O Réveillon da Paz acontece desde 1998. A princípio era reservado à comunidade, hoje se tornou programa cultural de virada de ano para milhares de pessoas e famílias que desejam iniciar o ano sob a bênção de Deus pedindo pela Paz. A entrada é gratuita e a organização do evento oferece aos que desejarem serviço de buffet completo através da venda de mesas para quatro pessoas e cadeiras individuais.

Serviço

Réveillon da Paz – Uma virada na sua vida

Local: Praia do Futuro – Barraca Solarium (Av. Zezé Diogo, 5851)

Dia: 31 de dezembro de 2012

Horário: A partir das 21h

Entrada: Gratuita

Mesas:

2º lote – até dia 30 de dezembro: 4 pessoas (R$ 250,00) Com buffet completo

Cadeira individual: (R$ 70,00) Com buffet completo

3º lote – Dia 31 de dezembro: 4 pessoas (R$ 300,00) Com buffet completo

Cadeira individual: (R$ 80,00) Com buffet completo

Venda de mesas e cadeiras enquanto durar o estoque.

Mais informações: 85 3295.4583 / eventosfortaleza@comshalom.org

Por: Vanderlúcio Souza, assessor de imprensa da Comunidade Católica Shalom.