Frei Alois conduz a comunidade ecumênica Taizè desde a morte de seu fundador, Irmão Roger (2005).
Por ocasião da Peregrinação da Confiança na Terra, de 28 de dezembro a 2 de janeiro, em Roma, com dezenas de milhares de jovens de toda Europa e o encontro com Bento XVI, está sendo lançado o novo livro do Prior de Taizè, Irmão Alois: “Peregrinos da confiança”.
Nesta nova obra, Frei Alois, que guia a comunidade ecumênica desde a morte de seu fundador, Irmão Roger (2005), faz um chamado a um cristianismo mais radical, a um confronto fecundo entre fé e mundo contemporâneo. Abrange ainda a fé dos jovens, a exigência de unidade, a espiritualidade no mundo pós-moderno e a profecia do perdão.
Silêncio, escuta da Palavra de Deus, oração comum, serviço aos pobres, compromisso e desejo de reconciliação: estes são os alicerces da espiritualidade de Taizè, propostos em sua relação com as Escrituras e a tradição cristã.
Irmão Alois oferece tópicos de reflexão para a prática de um cristianismo eloquente para a nossa época: “desenvolver redes de assistência recíproca, favorecer a economia solidária; acolher imigrantes, ser ativo em ambientes multiculturais, suscitar parcerias para ajudar quem mais precisa...”.
Baseando-se no pensamento de Irmão Roger, que queria Taizè como um local de profecia para a unidade dos cristãos, Irmão Alois (alemão de nascimento, mas de língua francesa) recorda a relação incindível entre Taizè e o Concílio:
“O que vivemos hoje em Taizè seria impensável sem a realidade do Concílio. Eu pessoalmente, aos 16 anos, só pude ir a Taizè em 1970 e aprofundar a minha fé com cristãos de várias confissões graças ao Concílio Vaticano II”.
Bento XVI encontrará os jovens e a comunidade inteira na Praça São Pedro, sábado, 29 de dezembro, e presidirá uma oração. A Rádio Vaticano transmitirá o evento ao vivo, a partir das 17h50 de Roma (14h50 de Brasília), com comentários em português.
Canção Nova Notícias, com Rádio Vaticano/Arquivo
Nesta nova obra, Frei Alois, que guia a comunidade ecumênica desde a morte de seu fundador, Irmão Roger (2005), faz um chamado a um cristianismo mais radical, a um confronto fecundo entre fé e mundo contemporâneo. Abrange ainda a fé dos jovens, a exigência de unidade, a espiritualidade no mundo pós-moderno e a profecia do perdão.
Silêncio, escuta da Palavra de Deus, oração comum, serviço aos pobres, compromisso e desejo de reconciliação: estes são os alicerces da espiritualidade de Taizè, propostos em sua relação com as Escrituras e a tradição cristã.
Irmão Alois oferece tópicos de reflexão para a prática de um cristianismo eloquente para a nossa época: “desenvolver redes de assistência recíproca, favorecer a economia solidária; acolher imigrantes, ser ativo em ambientes multiculturais, suscitar parcerias para ajudar quem mais precisa...”.
Baseando-se no pensamento de Irmão Roger, que queria Taizè como um local de profecia para a unidade dos cristãos, Irmão Alois (alemão de nascimento, mas de língua francesa) recorda a relação incindível entre Taizè e o Concílio:
“O que vivemos hoje em Taizè seria impensável sem a realidade do Concílio. Eu pessoalmente, aos 16 anos, só pude ir a Taizè em 1970 e aprofundar a minha fé com cristãos de várias confissões graças ao Concílio Vaticano II”.
Bento XVI encontrará os jovens e a comunidade inteira na Praça São Pedro, sábado, 29 de dezembro, e presidirá uma oração. A Rádio Vaticano transmitirá o evento ao vivo, a partir das 17h50 de Roma (14h50 de Brasília), com comentários em português.
Canção Nova Notícias, com Rádio Vaticano/Arquivo
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