O 11º Encontro Nacional da Rede Brasileira de Comissões Justiça e Paz começou nesta sexta-feira, 25, em Brasília, com o relata das principais atividades realizadas pelas mais de 40 Comissões Justiça e Paz existentes no país. O encontro é promovido pela Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP), organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
“Em Vitória (ES), nossa prioridade tem sido a formação de um comitê estadual de formação em direitos humanos”, relatou o professor Luiz Antônio Dajiós, da Comissão de Vitória. Em Curitiba (PR), uma das atividades da Comissão é em favor da criança e do adolescente em situação de risco. “Atuamos através do PPCAM que trabalha na identificação de criança e adolescente em situação crítica como tráfico de drogas. Nossa meta é a reinserção deles na sociedade”, explica o advogado e membro da Comissão Marino Galvão. Atividade semelhante tem a Comissão Justiça e Paz em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, que atua junto a criança e adolescente autor de ato infracional.Outra área em que muitas Comissões têm atuado é junto aos encarcerados. Os relatos apresentados pelas Comissões mostram a precariedade dos presídios e o desrespeito ao direito dos presos. “Nossa dificuldade em Humaitá é com as distâncias. Nossa diocese tem apenas três municípios, mas com uma extensão maior que o estado de Santa Catarina, e só há presídio em Humaitá. Nos outros municípios só existem delegacias”, disse a irmã Ivonete Aparecida Paes. Os três municípios da diocese amazonense (Humaitá, Apuí e Manicoré) possuem Comissão de Justiça e Paz.O 11º Encontro das Comissões Justiça e Paz segue até domingo. Além de planejar a ação da Rede Brasileira Justiça e Paz e aprofundar a identidade e a missão das Comissões Justiça e Paz existentes no país, o encontro vai debater também temas da atualidade como eleições, lei Ficha Limpa, análise de conjuntura.
“Em Vitória (ES), nossa prioridade tem sido a formação de um comitê estadual de formação em direitos humanos”, relatou o professor Luiz Antônio Dajiós, da Comissão de Vitória. Em Curitiba (PR), uma das atividades da Comissão é em favor da criança e do adolescente em situação de risco. “Atuamos através do PPCAM que trabalha na identificação de criança e adolescente em situação crítica como tráfico de drogas. Nossa meta é a reinserção deles na sociedade”, explica o advogado e membro da Comissão Marino Galvão. Atividade semelhante tem a Comissão Justiça e Paz em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, que atua junto a criança e adolescente autor de ato infracional.Outra área em que muitas Comissões têm atuado é junto aos encarcerados. Os relatos apresentados pelas Comissões mostram a precariedade dos presídios e o desrespeito ao direito dos presos. “Nossa dificuldade em Humaitá é com as distâncias. Nossa diocese tem apenas três municípios, mas com uma extensão maior que o estado de Santa Catarina, e só há presídio em Humaitá. Nos outros municípios só existem delegacias”, disse a irmã Ivonete Aparecida Paes. Os três municípios da diocese amazonense (Humaitá, Apuí e Manicoré) possuem Comissão de Justiça e Paz.O 11º Encontro das Comissões Justiça e Paz segue até domingo. Além de planejar a ação da Rede Brasileira Justiça e Paz e aprofundar a identidade e a missão das Comissões Justiça e Paz existentes no país, o encontro vai debater também temas da atualidade como eleições, lei Ficha Limpa, análise de conjuntura.
CNBB
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