sábado, 26 de julho de 2008

EM COLETIVA MEMBROS DA RCC FALAM SOBRE PENTECOSTES E FAMÍLIA

Na manhã deste sábado, 26, por conta do XXVII Congresso Nacional da Renovação Carismática Católica, personalidades do movimento no Brasil concederam entrevista à imprensa. Participaram do momento o diretor espiritual da RCC, Dom Alberto Taveira, o bispo da Prelazia da Ilha do Marajó, Dom Azcona, o fundador da Comunidade Canção Nova, Monsenhor Jonas Abib, o coordenador nacional do Ministério de Pregação, Lázaro Praxedes e o organizador do Congresso, Onazir Conceição. Dom Alberto Taveira recordou das palavras de João Paulo II que chamou as novas expressões suscitadas na Igreja de “Primavera do Espírito”. “Primavera é tempo de frutos. E o fruto da RCC deve ser, e eu tenho insistido nisso, a busca pelo apostolado da efusão do Espírito Santo. Na medida em que a RCC atualiza o Pentecostes, abre as pessoas para esta ação do Espírito, as ajuda a terem dimensão missionária e ardor no Espírito para levar o Evangelho a todos os povos. O fruto maior é quando os carismas são exercidos e quando este ardor do Pentecostes está presente na Igreja”, disse.Feliz pelo grande número de sacerdotes no Congresso e falando da abertura que padres e bispos devem ter diante das novidades que Deus coloca na sua Igreja, Dom Alberto afirmou: “Temos a missão de pastorear todas as realidades que existem na Igreja”. O arcebispo de Palmas (TO) também atribuiu à Renovação o mérito de ser a responsável por grande parte das novas vocações sacerdotais no Brasil. Questionado sobre eventuais críticas vindas de sacerdotes, argumentou: “Fazem parte do processo de purificação que Deus permite para que o movimento seja cada vez melhor e cada vez mais conforme o que Deus espera. A RCC tem que passar pelo fogo, como ouro e prata”. Dom Azcona pontualizou que fazer parte da Renovação não quer dizer “não ter posicionamentos avançados na área social e política”: “Não podemos fazer esta separação com Espírito. Se fazemos isso acabamos com a evangelização e com futuro da Igreja”. E diante das perseguições que sofre, declarou: “Eu creio que este mesmo Espírito Santo é quem me faz compreender que a missão está acompanhada de perseguição”.Monsenhor Jonas falou sobre o pentecostes em família, dando ênfase à insistência que se deve ter para levar o batismo no Espírito para o lar. “O membro da família que já recebeu esta graça deve ser sal, luz e fermento. É preciso muito joelho no chão, muita oração e fé. Deus vê o esforço. Pode ser que esta pessoa seja ‘voz que clama no deserto’, mas Deus vai atingir, especialmente, os que mais necessitam. Nossas famílias serão transformadas pela graça que está sendo derramada hoje, que é o derramamento do Espírito Santo”.Lázaro Praxedes falou das iniciativas do movimento para bem preparar suas lideranças: “Temos, hoje, uma vasta gama de materiais de formação. Vários deles, muito bem embasados teologicamente. Além disso temos a oficina de formação de pregadores, que os capacitam para sua função”. Monsenhor Jonas concluiu falando sobre a necessidade da busca pela unidade: “Se pedido ao pai é que nós sejamos um. A Canção Nova, mesmo com tudo o que Deus deu, é incapaz de levar evangelho ao Brasil inteiro. É necessário que nós nos unamos. O fundamento de tudo está na unidade. É uma conquista. É muito sofrimento. Custa esforço. Mas temos que lutar por ela”. Leia mais:.: TV e Rádio Canção Nova transmitem XXVII Congresso Nacional da RCC.: Dom Alberto: "temado Congresso é inspirado em mensagem do Papa"

Fonte: Canção Nova Notícias

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