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Papa Francisco voltou a surpreender, desta vez neste Domingo de Ramos, quando
apareceu na Praça São Pedro, ao final da celebração presidida pelo cardeal
Sandri. O Pontífice se deteve por cerca de 10 minutos próximo aos fiéis
presentes, após a saudação rápida no microfone, desejando "bom Domingo de
Ramos! Boa Semana Santa", um caminho para recordar quem mais sofre. Por
isso, novo apelo no Angelus pela paz em lugares de conflito.
Papa surpreende fiéis e aparece na Praça São Pedro
Papa no Domingo
de Ramos: carregar a cruz de Cristo, como Simão, nunca é em vão
Andressa Collet e Francesca
Sabatinelli - Vatican News
O Papa Francisco, em período de
convalescença na Casa Santa Marta, novamente surpreendeu os fiéis ao ser
acolhido numa Praça São Pedro lotada, ao final da celebração do Domingo de
Ramos presidida pelo cardeal Leonardo Sandri. O Pontífice se deteve por
cerca de 10 minutos próximo aos fiéis presentes, após a saudação rápida no
microfone, desejando um "bom Domingo de Ramos! Boa Semana Santa", um
caminho para recordar quem mais sofre. Por isso, um novo apelo em favor das
vítimas de guerras, da pobreza e de desastres naturais veio através do Angelus,
divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé.
Orações pelas vítimas de Santo Domingo
Os pensamentos de Francisco se
voltaram às vítimas de acidentes dramáticos, como o ocorrido em Santo Domingo
em 8 de abril, quando o desabamento do teto de uma discoteca deixou 225 pessoas
mortas e 189 feridas, de acordo com um balanço considerado definitivo pelas
autoridades. E agora a busca deu lugar à dolorosa tarefa de entregar os corpos
às suas famílias:
"Em particular, que Deus acolha
em sua paz as vítimas do desabamento de uma estrutura em Santo Domingo e
conforte seus familiares."
Abrir-se ao diálogo no Sudão
O Papa observa o sacrifício dos
inocentes que sofrem com a violência, que pagam com a própria vida o preço dos
conflitos, sejam eles distantes no tempo ou atuais, como o do Sudão, cujo
segundo aniversário ocorre daqui a dois dias, em 15 de abril, “com milhares de
mortes e milhões de famílias forçadas a abandonar as próprias casas”.
"O sofrimento das crianças, das
mulheres e das pessoas vulneráveis clama aos céus e nos implora a agir. Renovo
o meu apelo às partes envolvidas, para que ponham fim à violência e empreguem
caminhos de diálogo, e à Comunidade internacional, para que não falte a ajuda
essencial às populações E recordemos também do Líbano, onde cinquenta anos
atrás começou a trágica guerra civil: que com a ajuda de Deus, possa viver em paz
e prosperidade."
Que a paz desça sobre os países em
guerra
E a paz, conclui o Pontífice,
confiada à graça da Virgem, desça também sobre tantos outros lugares do planeta
afligidos por confrontos sangrentos como na “martirizada Ucrânia, Palestina,
Israel, República Democrática do Congo, Mianmar, Sudão do Sul”.
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