Em maio de 2007, realizou-se no Santuário Nacional de Aparecida (SP) a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho. A abertura contou com a presença do papa Bento XVI. Os trabalho continuaram por dez dias, com a presença de delegados do episcopado de todo o continente, entre eles o então arcebispo de Buenos Aires, cardeal Jorge Mario Bergoglio, hoje papa Francisco.
Durante a Conferência, Bergoglio presidiu a comissão que redigiu o documento final, conhecido popularmente como “Documento de Aparecida”. Esteve muito próximo do então prefeito da Congregação para o Clero e arcebispo emérito de São Paulo, o cardeal Cláudio Hummes, a quem o novo Papa chamou recentemente de amigo, após a sua eleição como pontífice.
O cardeal Hummes explicou à época que a grande contribuição da Conferência de Aparecida foi a consciência de que cada cristão deve tornar-se discípulo verdadeiro de Jesus e, com essa adesão forte a Sua pessoa, torna-se missionário e formar novos discípulos. “Eu estou muito feliz com o Documento, é um sopro novo para a Igreja” destacou dom Cláudio após a Conferência.
No período em que esteve no Santuário Nacional, o cardeal Bergoglio teve a oportunidade de celebrar a eucaristia junto aos romeiros.
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