sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

ORIGEM DO NATAL



A história nos mostra que a origem do Natal católico, este que comemoramos hoje, nasceu no ano 354 d.C., data em que se assinalou a primeira celebração do nascimento de Jesus.Esta comemoração veio substituir a festa pagã do nascimento do Sol chamada Natalis Invicti Solis que, naquela época, era celebrada pelo povo persa. Durante muitos séculos, as igrejas cristãs não costumavam comemorar o nascimento de Cristo devido às distorções históricas com relação à data exata de sua aparição. Apesar de todas reconhecerem que a pequena cidade de Belém, em Jerusalém, foi o palco do aparecimento de Cristo na Terra, as informações sobre o dia e o ano em que isso ocorreu são desencontradas, mesmo porque os relatos descritos no Novo Testamento não especificam datas. Por causa disso, a maior festividade da época era a Páscoa, comemorada pelas instituições cristãs como referência à Ressurreição de Jesus. Com o passar dos anos, estas mesmas igrejas começaram a se preocupar com a questão do nascimento de Cristo e algumas correntes religiosas, entre elas a Igreja Católica Romana, passaram a celebrar a data no dia 06 de janeiro. Esse dia era chamado de Epifania, palavra grega que quer dizer "manifestação ou revelação da divindade a seus fiéis". Outras correntes, por sua vez, já haviam adotado o dia 25 de dezembro como a data da festividade com base em antigos relatos romanos. Porém, depois de tantas divergências com relação ao assunto, a data que comemoramos hoje foi fixada no ano de 440 d.C. e teve como objetivo estabelecer um ponto comum entre as diversas religiosidades da época, além de cristianizar as festas pagãs realizadas no período. Por esse "acordo", ficou estabelecido que as comemorações natalinas teriam um período de 12 dias, tendo início em 25 de dezembro e terminando em 06 de janeiro. O Ano Litúrgico recomeça com o início do Tempo do Advento que corresponde às quatro semanas que antecedem ao Natal. É um período de preparação para a celebração da Natividade de Jesus, a festa do Deus que se faz homem e vem habitar entre nós. O tempo litúrgico convida à preparação dos corações e, em paralelo, alguns símbolos são utilizados para externar aquilo que acontece no mais íntimo de cada pessoa. É assim que se apresentam os Símbolos do Natal, elementos litúrgicos ou não que vêm simbolizar sentimentos e atitudes próprias desse tempo de preparação. Muitos dos símbolos do Natal perderam ao longo do tempo o sentido litúrgico tal a disseminação e a apropriação dos mesmos pela sociedade. Cabe, porém, ao cristão fazer o resgate desse sentido, transformando, assim, o olhar sobre essa festa tão importante que se aproxima e que nos convida mais uma vez a fazer Jesus presente entre nós.

Árvore de Natal

Enfeitar árvores e usar seus ramos na decoração são tradições encontradas em vários cultos pagãos. Os egípcios já levavam galhos de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano, em dezembro, simbolizando o triunfo da vida sobre a morte. Os germânicos festejavam o carvalho sagrado de Odin. E os romanos enfeitavam suas casas com pinheiros durante a Saturnália, adornando as árvores de carvalho com maçãs douradas para celebrar o Solstício de Inverno. A primeira referencia à árvore de natal como a conhecemos hoje data do século XVI, em Strasbourg, onde as famílias decoravam pinheirinhos de natal com papéis coloridos, frutas e doces. O hábito se espalhou pela Europa e daí para o mundo. Na tradição católica o pinheiro foi escolhido por sua forma triangular, que representaria a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Segundo a tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 ornamentos para garantir a felicidade de um lar. São eles: Casa: proteção Coelho: esperança Xícara: hospitalidade Pássaro: alegria Rosa: afeição Cesta de frutas: generosidade Peixe : benção de Cristo Pinha: fartura Papai Noel: bondade Cesta de flores: bons desejos Coração: amor verdadeiro

As Cores do Natal

Esta tradição remonta aos festivais do solstício. O verde é a cor das verduras e tem uma grande importância na decoração. O vermelho é atribuído ao azevinho, um arbusto que cresce ao longo do inverno, cobrindo-se de bagas vermelhas. Diz-se que o nascer das bagas simboliza Cristo. O vermelho é também uma das chamadas cores quentes, provocando sensação de aquecimento e alusão aos mais nobres sentimentos do coração.

Ceia de Natal

Na Europa, muito antigamente, as pessoas deixavam a porta de casa aberta, na noite de Natal, para que viajantes e pessoas pobres pudessem participar da ceia. Até hoje, essa refeição é um momento especial de confraternização entre amigos e familiares. No Brasil, o prato mais tradicional, servido nela, é o peru assado.

Peru de Natal

Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando às Índias por um novo caminho. Por isso, o peru ficou conhecido na Itália como gallo d'Índia (ou dindio/dindo); na França, como coq d'Índe ou dinde; e na Alemanha, como calecutischerhahn, numa referência a Calcutá. Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549, foi oferecido à rainha Catarina de Médicis, em Paris. No banquete foram servidos cem aves (70 "galinhas da Índia" e 30 "galos da Índia"). Era tão apreciado que se tornou o símbolo de alimento das grandes ocasiões. O filósofo da gastronomia, Brillat Savarin (1755-1826) diz que o peru "é a maior, se não a mais fina, pelo menos a mais saborosa entre as aves domésticas, pois possui a qualidade única de reunir em torno de si todas as classes da sociedade". Tanto homens do povo como os aristocratas juntavam-se para saborear o peru em comemorações. Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é prato obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação de Graças. No Brasil a ave é apreciada desde a época do Brasil Colônia, tanto na Corte como no Sertão.

O Cartão de Natal

O primeiro cartão de Natal surgiu na Inglaterra em 1845. O pintor John Calcott Horsley desenhou uma família ao redor de uma mesa bastante farta e colocou, ao lado, um rico dando comida a crianças pobres. Havia a mensagem, em inglês, de "Feliz Natal e Próspero Ano-Novo para você". Horsley fez o cartão sob encomenda de Henry Cole, diretor de um museu, que imprimiu mil cópias.

São Francisco e o primeiro presépio

Dorothy PrescottUm fato que nem todos sabem e que São Francisco de Assis foi o responsável por um dos mais famosos símbolos do Natal: o presépio. A idéia nasceu do seu desejo de tornar as grandes verdades do Espírito uma realidade para qualquer um. Francisco amava as pessoas, desde o Papa imponente em seu palácio - e conheceu pessoalmente dois deles-ate os mendigos nas ruas, os ladrões nas montanhas, e principalmente os rejeitados, como os leprosos. Francisco amava os animais também. Ele amava os passarinhos. Muitas pessoas conhecem a história de como ele pregava para eles ao pousarem ao seu lado, e sé iam embora quando ele os despedia. Ele amava os animais ferozes, até mesmo o lobo feroz que aterrorizava as pessoas de Gubio, na Itália, e que dizem ter sido domado por ele. Uma vez São Francisco implorou ao imperador que fizesse uma lei que se desse muita comida a todos os pássaros e animais no Natal, para que eles também se regozijassem no Senhor. Quando jovem, ele sambem gostava de possessões materiais, principalmente de roupas bonitas, tecidos caros como o veludo e o cetim da loja de seu abastado pai, Pietro Bernardone. Naquela época, as pessoas exibiam as suas riquezas no seu modo de vestir, e Bernardone gostava de ver o seu filho, o jovem mais bem vestido da cidade, levar todos os outros jovens a se divertirem com música, Dança e farras, pois isso era vantajoso para os seus negócios nos quais esperava que um dia Francisco se unisse a ele.//Mas Francisco complicou a perceber que essas coisas neo o satisfaziam. Ele achava que devia haver algo mais real no mundo e fez de tudo para descobrir. Chegou até a ir para a guerra, mas acabou preso, e voltou para casa muito fraco após uma grave doença.//Finalmente descobriu que encontraria a verdadeira satisfação amando a Deus e fazendo a Sua vontade. Ele foi um exemplo tão bom desta nova maneira de viver, e a demonstrava tão bem que as pessoas começaram a segui-lo. Ele ansiava tornar as verdades de Deus tão compreensíveis que elas entenderiam, e um certo Natal teve a idéia de mostrar-lhes como devia ter sido, na realidade, o nascimento de Jesus, com toda a pobreza e desconforto. Procurando, ele encontrou o lugar certo para isto: uma grande pilha de pedras numa montanha fria próxima ao vilarejo de Greccio. Na fenda ao lado da encosta encontrou uma caverna. Ali decidiu reconstruir o presépio. Pegou um boi e um burro, e colocou uma imagem do menino Jesus numa manjedoura entre eles. As noticias do que ele fazia se espalhou por toda a região. Seguindo em direção a caverna da montanha desolada, se via à noite, um fluxo constante de homens, mulheres e crianças carregando tochas e velas para iluminar o seu caminho. Depois todos se aglomeravam à entrada da caverna olhando Ia para dentro. Até parecia que era meio-dia, escreveu alguém que esteve Iá, naquela meia-noite cheia de alegria para homens e animais, a multidão se aproximava; todos tão felizes por estarem presentes na reconstrução do eterno mistério. O próprio Francisco cantou a historia do Evangelho com uma voz forte, doce e clara, conta o observador. Depois pregou para as pessoas, da maneira mais terna, sobre o nascimento do Rei pobre na pequena cidade de Belém. Então, quando virmos um presépio no Natal, podemos nos lembrar de São Francisco, o homenzinho pobre tal como ele se denominava, conseguiu tornar grandes verdades tão reais para os outros como eram para ele.

Guirlanda

Uma guirlanda pendurada na porta de casa indica a presença do Menino Jesus naquele lar. Em muitos países se faz durante o advento com ramos de pinheiro uma coroa ou guirlanda com quatro velas para o tempo prévio da chegada do menino, conhecido como Advento. Estas velas simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. Eles morrem nesta terra mas viverão em Deus. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé dos patriarcas. Eles creram no dom da terra prometida. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. Esta terceira vela sempre têm uma cor mais alegre, particularmente o rosa, para distingui-la das outras mais sóbrias. A última vela simboliza o ensinamento dos profetas, que anunciaram um reino de paz e de justiça. Em muitas paróquias, a Coroa de Advento é colocada ao lado do altar e utilizada durante as celebrações litúrgicas. Sua finalidade é lembrar a caminhada rumo ao Natal que chega. A coroa é feita com ramos verdes de pinheiro ou cipreste, envolvido em fitas vermelhas. Nesses ramos são colocadas quatro velas, podendo ser de cores variadas ou seguir a tradição litúrgica da cor roxa, própria do tempo do Advento. As velas são acesas, gradualmente, a cada semana, nas celebrações dominicais, marcando, assim, o percurso feito pela comunidade até o Natal. Com o passar dos anos, a coroa deixou de ser somente um símbolo litúrgico e passou a enfeitar as portas das casas, assumindo o formato de guirlandas enfeitadas, lembrando àqueles que chegam à casa que o Natal também está chegando.

Panetone

O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial. Imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal.

Noite Feliz

A canção mais popular da noite de Natal nasceu na Áustria, em 1818. Na cidade de Arnsdorf, ratos entravam no órgão da igreja e roeram os foles. Preocupado com a possibilidade de uma noite de Natal sem música, o padre Joseph Mohr saiu atrás de um instrumento que pudesse substituir o antigo. Em suas peregrinações, começou a imaginar como teria sido a noite em Belém. Fez anotações e procurou o músico Franz Gruber para que as transformasse em melodia.

Presentes

A idéia de trocar presentes no Natal está relacionada, entre outros motivos, aos magos que trouxeram presentes para o menino Jesus (Mt 2.11). O grande e imerecido presente mesmo é Deus que nos oferece em Cristo: uma vida abundante e repleta de alegria. A troca de presentes entre as pessoas é uma forma de lembrar que a oferta generosa de Deus em Cristo é para todos. O simbolismo do presente não é que, egoisticamente, acumulemos um monte de presentes ou presenteemos com segundas intenções. O simbolismo do presente é a partilha que permite que pessoas excluídas tenham acesso à vida boa e abundante que Cristo trouxe para todos. Presentear o necessitado é abrir as portas para o Senhor nascer!

O Boneco de Neve

Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias que antecedem o Natal para criar seus próprios bonecos de neve. O processo é muito simples, sendo apenas necessário armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. Também é preciso uma cenoura para servir de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e mãos. A tradição popular acabou virando mania e se transformou em peça de decoração de árvores de Natal, mesmo em países tropicais como o Brasil.

Os Anjos Cantores

Anjos cantores anunciam uma boa notícia. "Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade". Anjos, ou seja mensageiros surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo. São como nossa consciência artística a reforçar junto aos pastores de ovelhas e gado que os seres celestes se encontram com os excluídos da sociedade e garantem a estes sua auto-estima dando valor à cada vida frágil.
Os anjos na tradição cristã natalina são representados com traços infantis, como sinal de inocência e de pureza. Seriam marcas de regressão no homem adulto com saudades de sua infância. Uma valorização do Peter Pan que temos em nós e que pode também simbolizar a vitória sobre a complexidade e ansiedade, bem como a conquista da paz interior e da confiança em si mesmo.

Papai Noel

A figura do Papai Noel é inspirada em São Nicolau, que colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Em 1823, Clement C. Moore escreveu o livro "Uma visita de São Nicolau". Quarenta anos mais tarde Thomas Nast, um cartunista, criou um Papai Noel para a capa da revista Harper's Weekly. O Papai Noel criado por Nast era gordo e alegre, tinha barba branca e fumava um longo cachimbo. Nos anos seguintes novas versões de Papai Noel apareceriam nas capas da revista. Em 1931 Haddon Sundblom instituiu a cor vermelha da roupa do papai Noel através das propagandas da Coca-Cola, que eram veiculadas em todo o mundo na contracapa da revista National Geografic.
Outra versão para a cor vermelha da roupa do Papai Noel é a de que São Nicolau tornou-se bispo e, por este motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos, além de usar barba branca.

A Estrela de Belém

A Bíblia relata que uma estrela guiou os três Reis Magos desde o Oriente e indicou o lugar onde era possível encontrar o Menino Jesus. São muitas as teorias que tentam explicar este milagre.A primeira explicação astronômica foi a de que a Estrela de Belém teria sido um cometa. Esta imagem ainda é muito forte no imaginário popular, onde freqüentemente a estrela é representada com uma cauda".Cometas possuem caudas que parecem apontar para algum lugar. Dependendo de onde se observa o cometa, tem-se a impressão dele estar apontando para um ou outro ponto do horizonte, como poderia ter sido o caso de Belém. O astrônomo Johannes Kleper afirmou em 1606 que a estrela era uma rara conjunção da Terra com os planetas Júpiter e Saturno, transitando por Sol e ao mesmo momento por Peixes. Esta conjugação se apresenta aos olhos do observador terrestre como uma estrela muito brilhante. Outra suposição mais recente sugere a existência de uma nova estrela próxima à estrela Theta Aquilae.

Velas

A vela simboliza a luz que veio ao mundo com o nascimento de Cristo, como lemos no profeta Isaías 9.1: "O povo que andava na escuridão, viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas". Consumindo-se completamente para gerar luz, a vela simboliza a doação em favor da vida. Mesmo com toda a iluminação artificial, a vela conserva seu valor.
Nas noites de frio, acendemos uma vela. Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Lembramos também da remota festa pagã do Sol Invencível dos romanos (Dies solis invicti). No hemisfério norte é celebrada na noite do solstício de inverno, em 25 de dezembro. Os cristãos se apropriam desta festa e transformam-na na festa da luz que é Cristo. Uma luz do céu desceu para nós (Lux magna super terram). Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. E um sopro pode apagá-las para que de novo possamos reacendê-las no ano vindouro. O sopro do aniversariante é mais forte que os anos que ele já viveu. Para o cristão simbolizam a fé e o amor consumido em favor da causa do Reino de Deus. Velas são como vidas entregues para viver.

Renas

No Brasil, não existe esse tipo de animal, nem mesmo no zoológico. As renas não suportam climas quentes, gostam de temperaturas baixas. Por isso, vivem em regiões frias, como a Escandinávia, a Groenlândia e a Sibéria, onde os termômetros, no inverno, costumam atingir até 50 graus abaixo de zero. Rudolph é o nome de uma conhecida rena, a mais famosa do trenó Papai Noel.

A Missa do Galo

Também conhecida por Missa da Meia-Noite, a celebração ocorre neste horário porque a tradição católica diz que Jesus nasceu à meia-noite. Para os católicos Romanos, o costume de assistir a esta missa começou no ano 400 dc. Nos países latinos, esta missa é chamada Missa do Galo, porque segundo a lenda, a única vez em que um galo cantou à meia-noite foi quando Jesus nasceu.

Folhas

O azevinho (que simboliza o flagelo de Cristo), a hera e o visco eram ervas consideradas como plantas mágicas, por manterem-se verdes em pleno inverno. Essa crença foi divulgada pelos druidas, antigos sacerdotes dos gauleses e bretões.

Fonte: Site - Padre Reginaldo Manzotti

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