Foi aberta hoje, às 8h15min, a 46a. Assembléia Geral dos Bispos do Brasil, em Itaici, municipio de Indaiatuba, São Paulo. Com a presença de 300 bispos, além de administradores diocesanos, assessores e convidados, a celebração de abertura foi dirigida pelo presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha. No altar, estavam com ele, o vice-presidente, dom Luiz Soares Vieira e o secretário geral, dom Dimas Lara Barbosa, além dos presidentes dos 17 regionais da CNBB.
Dom Geraldo Lyrio destacou alguns acontecimentos ao longo de um ano do atual mandato de presidência da CNBB, entre eles: a canonização do primeiro santo brasileiro, frei Galvão; a realização em Aparecida (SP) da V Conferência Episcopal da América Latina e do Caribe; as reuniões do Conselho Episcopal Pastoral (Consep); as três reuniões do Conselho Permanente. Também enfatizou problemas de alguns bispos que são ameaçados de morte; as relações da CNBB com o Congresso Nacional e com o Governo e o desafio da renovação das novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.
O vice-presidente, dom Luiz Soares, direcionou a celebração “ao povo brasileiro, às comunidades e a todos que lutam pela paz e pela vida. Em especial, sobre os bispos, ao iniciar os trabalhos da 46ª Assembléia Geral”.
Um dos pontos altos da celebração foi a leitura de trechos da Carta de São Paulo aos Corintios - “Anunciar o evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não evangelizar!” (1Cor 9, 16) – a partir do qual dom Geraldo Lyrio colocou a necessidade do compromisso da Igreja com a evangelização sem fronteiras. Nas preces, chamou a atenção, o clamor de alguns bispos para com a Amazônia e todos os seus desafios, o Nordeste e as dificuldades do povo pobre e o Centro-Oeste que agradeceu pela fartura nas colheitas e do crescimento da fé na região.
No encerramento, os bispos cantaram o hino à padroeira do Brasil pedindo intercessão nos trabalhos da assembléia, que se estenderão até o próximo dia 11 de abril.
Dessa Assembléia tomam parte, o Arcebispo de Fortaleza, Dom José Antonio A. Tosi Marques, o auxiliar José Luís Salles e os demais bispos das Dioceses do Ceará.
CNBB
Dom Geraldo Lyrio destacou alguns acontecimentos ao longo de um ano do atual mandato de presidência da CNBB, entre eles: a canonização do primeiro santo brasileiro, frei Galvão; a realização em Aparecida (SP) da V Conferência Episcopal da América Latina e do Caribe; as reuniões do Conselho Episcopal Pastoral (Consep); as três reuniões do Conselho Permanente. Também enfatizou problemas de alguns bispos que são ameaçados de morte; as relações da CNBB com o Congresso Nacional e com o Governo e o desafio da renovação das novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.
O vice-presidente, dom Luiz Soares, direcionou a celebração “ao povo brasileiro, às comunidades e a todos que lutam pela paz e pela vida. Em especial, sobre os bispos, ao iniciar os trabalhos da 46ª Assembléia Geral”.
Um dos pontos altos da celebração foi a leitura de trechos da Carta de São Paulo aos Corintios - “Anunciar o evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não evangelizar!” (1Cor 9, 16) – a partir do qual dom Geraldo Lyrio colocou a necessidade do compromisso da Igreja com a evangelização sem fronteiras. Nas preces, chamou a atenção, o clamor de alguns bispos para com a Amazônia e todos os seus desafios, o Nordeste e as dificuldades do povo pobre e o Centro-Oeste que agradeceu pela fartura nas colheitas e do crescimento da fé na região.
No encerramento, os bispos cantaram o hino à padroeira do Brasil pedindo intercessão nos trabalhos da assembléia, que se estenderão até o próximo dia 11 de abril.
Dessa Assembléia tomam parte, o Arcebispo de Fortaleza, Dom José Antonio A. Tosi Marques, o auxiliar José Luís Salles e os demais bispos das Dioceses do Ceará.
CNBB
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