No segundo
dia do Tríduo Pascal, a Igreja celebrou, ontem, 15 de abril, a Paixão do
Senhor, que constou da Liturgia da Palavra, Adoração da Cruz e Comunhão, durante
uma celebração preparada com muito cuidado, bem elaborada pelo Mesc (Ministério
Extraordinário da Sagrada Comunhao), lLiturgia e Ministério de Música, com a
coordenação do padre Santino Sacramento, pároco da paróquia São João Eudes, a
qual pertence a Capela Nossa Senhora do Perpétuo.
A celebração
foi iniciada com muito silêncio. O padre Santino adentrando sozinho à Capela. Aproxima-se
do altar, desnudado, lhe faz reverência, prostra-se e fica de bruços fazendo uma oração
em silêncio. Depois, dirige-se para a sua cadeira, tendo ao lado os ministros
da Sagrada Comunhão.
Dai, começaram
a ser feitas as leituras. A primeira tirada do livro de Isaias 52, 13-53,12, com
o Salmo 30|31, seguindo-se a Epistola aos Hebreus 4, 14-16;5,7-9 . Em seguida
foi feita a leitura da história da Paixão segundo João 18, 1-19,42. Antes, o
Ministério de Música entoou um canto apropriado para o momento. A Liturgia da
Palavra foi encerrada com a Oração Universal..
Terminada a
Oração Universal, veio a adoração da Santa Cruz. Nesta celebração a Cruz
não foi beijada, devido a pandemia, com os fiéis fazendo uma breve oração, como
“Senhor tenha misericórdia de mim”, atendendo a orientação do celebrante.
Na terceira parte, duas ministras da Sagrada Comunhão estenderam uma toalha sobre o altar e colocaram o corporal e, em seguida, as partículas consagradas no dia anterior distribuídas aos fieis, que compareceram em grande número à Capela Nossa do Perpétuo Socorro.
Vale ressaltar que a coleta de ontem, por determinação da Santa Sé, será destinada para os lugares santos (Terra Santa). O lema da coleta deste ano foi extraído dos Atos dos Apóstolos (20,30) "Há mais alegria em dar do que receber".
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