É a Lituânia a primeira etapa da viagem que o Cardeal Pietro Parolin está realizando aos países bálticos e que vai levá-lo ainda à Estônia e Letônia. No sábado, ele visitou, em Siauliai, a sugestiva Colina das Cruzes, lugar símbolo de esperança e resistência durante os anos escuros do regime comunista. No final da manhã de ontem, no entanto, uma intensa celebração eucarística presidida pelo Secretário de Estado na Catedral de Vilnius, dedicada aos Santos Estanislau e Ladislau, concluiu o Congresso Nacional da Misericórdia, que começou na última sexta-feira. Na homilia centralizada na Solenidade da Ascensão e a sua mensagem de Misericórdia, o Cardeal Parolin se deteve na relação especial que a cidade de Vilnius tem com a força regeneradora da Divina Misericórdia.
Imagem da Divina Misericórdia
O Cardeal Parolin recordou que foi nesta cidade que foi pintado pelo artista Eugeniusz Kazimirowski a primeira imagem da Divina Misericórdia em 1934 encomendada por Santa Faustina Kowalska e por seu pai espiritual Michal Sopocko. Experimentar a misericórdia de Deus na vida diária é o convite a cada um de nós, mesmo se pecadores. É esta a mensagem central que o Papa Francisco lança à Igreja no Ano do Jubileu. Uma mensagem, recordou o purpurado que também São João Paulo II tinha trazido à Lituânia em 1993, quando convidou cada membro do clero da Lituânia a se fazer bom samaritano para com os seus irmãos e irmãs para concluir o processo de reconciliação após os longos anos dominados por suspeitas e denúncias. E é com o convite a cuidar das necessidades espirituais e corporais dos outros que o Cardeal Parolin confiou Vilnius e toda a Lituânia à Mãe da Misericórdia, particularmente venerada pelo povo lituano. (SP)(from Vatican Radio)
Fonte: Rádio Vaticano
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