Hioje, dia 20, às 16h, na catedral diocesana de Nossa Senhora da Piedade, em Tubarão, SC, será beatificada a serva de Deus Albertina Berkenbrock, assassinada aos 12 anos, no dia 14 de junho de 1931.
Albertina foi assassinada ao resistir uma tentativa de estupro. “Ela quis preservar a sua pureza espiritual e corporal e defender a dignidade da mulher, por causa da fé e da fidelidade a Deus. Ela o fez, heroicamente, como verdadeira mártir. O valor da pureza corporal e espiritual, tão desacreditado na sociedade hodierna, Albertina está testemunhando como grande valor. Especialmente a juventude tem nela um modelo de jovem que viveu a castidade”, afirma o bispo de Tubarão, dom Jacinto Bergmann.
Albertina nasceu numa comunidade chamada São Luís, no município catarinense de Imaruí, em 11 de abril de 1919. Segundo dom Jacinto, ela é a primeira bem-aventurada leiga, mulher e jovem genuinamente brasileira.
“Os jovens do Brasil e do mundo inteiro têm nela um modelo de santidade. Se ela ousou ser santa, e, de fato, viveu santamente, porque os jovens também não ousarem ser santos e santas. Por isso: ‘sem medo de ser santo e santa’, é a palavra de ordem que a Albertina deixa especialmente para os jovens”, diz o bispo ao ressaltar a importância da beatificação de Albertina para o país.
A celebração eucarística será presidida pelo prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal José Saraiva Martins, às 16 horas, nos átrios da catedral diocesana de Tubarão.
Agora, pela manhã, haverá uma procissão com a imagem de Albertina. Missas de ação de graças também acontecerão na comunidade de São Luís, além de uma apresentação teatral sobre a vida e martírio da jovem.
Estarão presentes na beatificação os cinco irmãos e parentes da futura beata.
O núncio apostólico, dom Lorenzo Baldisseri, o postulador da Causa de Beatificação de Albertina, Frei Paulo Lombardi e diversos bispos participarão da missa de beatificação.
Informações pelo e-mail: curiatb@hotmail.com ou pelo telefone: (48) 3622-1504.
Fonte: CNBB
Albertina foi assassinada ao resistir uma tentativa de estupro. “Ela quis preservar a sua pureza espiritual e corporal e defender a dignidade da mulher, por causa da fé e da fidelidade a Deus. Ela o fez, heroicamente, como verdadeira mártir. O valor da pureza corporal e espiritual, tão desacreditado na sociedade hodierna, Albertina está testemunhando como grande valor. Especialmente a juventude tem nela um modelo de jovem que viveu a castidade”, afirma o bispo de Tubarão, dom Jacinto Bergmann.
Albertina nasceu numa comunidade chamada São Luís, no município catarinense de Imaruí, em 11 de abril de 1919. Segundo dom Jacinto, ela é a primeira bem-aventurada leiga, mulher e jovem genuinamente brasileira.
“Os jovens do Brasil e do mundo inteiro têm nela um modelo de santidade. Se ela ousou ser santa, e, de fato, viveu santamente, porque os jovens também não ousarem ser santos e santas. Por isso: ‘sem medo de ser santo e santa’, é a palavra de ordem que a Albertina deixa especialmente para os jovens”, diz o bispo ao ressaltar a importância da beatificação de Albertina para o país.
A celebração eucarística será presidida pelo prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal José Saraiva Martins, às 16 horas, nos átrios da catedral diocesana de Tubarão.
Agora, pela manhã, haverá uma procissão com a imagem de Albertina. Missas de ação de graças também acontecerão na comunidade de São Luís, além de uma apresentação teatral sobre a vida e martírio da jovem.
Estarão presentes na beatificação os cinco irmãos e parentes da futura beata.
O núncio apostólico, dom Lorenzo Baldisseri, o postulador da Causa de Beatificação de Albertina, Frei Paulo Lombardi e diversos bispos participarão da missa de beatificação.
Informações pelo e-mail: curiatb@hotmail.com ou pelo telefone: (48) 3622-1504.
Fonte: CNBB
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