Ciidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco recebeu na manhã de sexta-feira, 07, o Dr. Olav Fykse Tveit, sétimo Secretário-Geral do Conselho Mundial das Igrejas (CMI) e uma pequena delegação. Olav Fykse Tveit, teólogo luterano norueguês, nasceu em novembro de 1960. Foi eleito como Secretário-geral do CMI, substituindo Samuel Kobia, em 27 de agosto de 2009. Em 1º de janeiro de 2010 tomou posse do cargo, com um mandato de cinco anos.
Discursando aos membros da comitiva, Francisco agradeceu a contribuição ao formar a sensibilidade dos cristãos para a importância da unidade ao testemunhar o Evangelho no mundo.
“Os obstáculos e divisões não podem ser aceitos com acomodação, como se fossem um componente inevitável da experiência histórica da Igreja. Se os cristãos ignoram o chamado à unidade feito pelo Senhor, arriscam ignorar o próprio Senhor e a salvação por Ele oferecida através de seu Corpo, a Igreja”, disse.
O Papa ressaltou ainda a superação de incompreensões recíprocas e a colaboração ecumênica sincera verificadas desde o Concílio Vaticano II, e incentivou o caminho rumo à comunhão plena e visível, mesmo que este seja ainda árduo:“O Espírito nos convida a não ter medo, a prosseguir com confiança, a não nos contentarmos dos progressos das últimas décadas. Neste caminho, a oração é fundamental. Somente com o espírito de oração, humilde e insistente, teremos o discernimento e as motivações necessárias para oferecer nosso serviço à família humana em todas as suas fraquezas e necessidades, espirituais e materiais” – disse o Papa no discurso.
Francisco garantiu suas orações a fim de que se identifique o modo mais eficaz para prosseguir juntos neste caminho. E pediu aos membros do Conselho Mundial das Igrejas que rezem por ele, para que o Senhor faça dele um dócil instrumento de sua vontade e servo na unidade. (CM). Fonte: Rádio Vaticano
“Os obstáculos e divisões não podem ser aceitos com acomodação, como se fossem um componente inevitável da experiência histórica da Igreja. Se os cristãos ignoram o chamado à unidade feito pelo Senhor, arriscam ignorar o próprio Senhor e a salvação por Ele oferecida através de seu Corpo, a Igreja”, disse.
O Papa ressaltou ainda a superação de incompreensões recíprocas e a colaboração ecumênica sincera verificadas desde o Concílio Vaticano II, e incentivou o caminho rumo à comunhão plena e visível, mesmo que este seja ainda árduo:“O Espírito nos convida a não ter medo, a prosseguir com confiança, a não nos contentarmos dos progressos das últimas décadas. Neste caminho, a oração é fundamental. Somente com o espírito de oração, humilde e insistente, teremos o discernimento e as motivações necessárias para oferecer nosso serviço à família humana em todas as suas fraquezas e necessidades, espirituais e materiais” – disse o Papa no discurso.
Francisco garantiu suas orações a fim de que se identifique o modo mais eficaz para prosseguir juntos neste caminho. E pediu aos membros do Conselho Mundial das Igrejas que rezem por ele, para que o Senhor faça dele um dócil instrumento de sua vontade e servo na unidade. (CM). Fonte: Rádio Vaticano
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